= Excepcional. / = Muito boa. / = Boa./ = Regular. / = Fraca. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2020.
Direção: Jon Hurwitz, Hayden Schlossberg, Lin Oeding, Steven Tsuchida, Jennifer Celotta e Josh Heald.
Elenco: Ralph Macchio, William Zabka, Courtney Henggeler, Xolo Maridueña, Tannen Buchanan, Mary Mouser, Jacob Bertrand, Gianni Decenzo, Martin Kove, Peyton List, Vanessa Rubio, Ron Thomas, Tamlyn Tomita, Yuji Okumoto, Traci Toguchi, Elisabeth Shue, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 02 e 03 de janeiro de 2021.
Sinopse: Série que dar continuidade a franquia Karate Kid. Duas semanas após a porradaria generalizada na escola entre os alunos dos dojos Cobra Kai e Miyagi-Do, Miguel Diaz (Maridueña) continua em coma lutando pela vida e o responsável por colocá-lo nesse estado acidentalmente, Robby (Buchanan), que está foragido. Seu pai, Johnny Lawrence, cai numa deprê, pois além da dor dupla de ver seu aluno Miguel naquele estado por causo da Robby, ainda perdeu seu dojo Cobra Kai para seu ex-mestre John Kreese (Kove). Preocupado com o sumiço de Robby, seu sensei Daniel LaRusso (Macchio) procura Johnny, a fim que os dois deixem as diferenças de lado e unam forças para encontrá-lo.
Comentários: Depois de um ano tão difícil para todos nós, começamos bem 2021 com a Netflix nos presenteando com a terceira temporada desta série arretada logo no primeiro dia. E cada vez mais nos encanta como o carinho especial que os realizadores de Cobra Kai tem com toda mitologia da clássica franquia Karate Kid, ampliando-a e resgatando mais personagens que apareceram nos filmes com seus intérpretes originais (vale destacar, não aleatoriamente apenas por mero fan service, mas, as aparições são muito bem fundamentadas na trama), agradando aos nostálgicos, e ao mesmo tempo a nova geração, que ganham também seus próprios personagens icônicos. Não é a toa que a série seja um verdadeira fenômeno de popularidade na sua nova casa, Netflix, pois, simplesmente, continua mantendo o mesmo altíssimo padrão de qualidade, entregando mais uma temporada tão boa quanto as anteriores.
Minha pequena ressalva com o novo ano fica apenas em relação a minúsculos tropeços narrativos. Se por um lado, os roteiristas acertam em cheio no supracitado respeito e carinho pela mitologia, com direito até introduzi nela a origem do malvado John Kreese, trabalhar algumas questões atuais como síndrome do pânico, e desenvolver bem a trama, por outro, existem minúsculos furos como o sumiço sem explicação do filho caçula de Daniel LaRusso, cada vez mais ignorado na trama, e a repetição de situações que deram certo em temporadas anteriores como o jantar com duplas de casais e outro quebra pau generalizado entre a garotada.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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