terça-feira, 25 de dezembro de 2018

RESGATE DA FRANQUIA E DO ESTILO DOS CLÁSSICOS DA SESSÃO DA TARDE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Bumblebee.
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Travis Knight.

Elenco: Hailee Steinfield, John Cena, Jorge Lendeborg Jr., John Ortiz, Jason Drucker, Pamela Adlon, Stephen Schneider, Glynn Turman, Dylan O'Brien, Peter Cullen, Angela Bassett, Justin Theroux, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 9 do complexo Cinesystem Maceió em 25 de dezembro de 2018.

Cotação

Nota: 9,5.

Sinopse: Spin-off da franquia Transformers, adaptação uma linha de brinquedos homônima da Hasbro. Em 1987, a jovem Charlie Watson (Steinfield) ao completar dezoito anos vai a um ferro-velho a fim de arrumar peças para um carro que está tentando consertar e encontra acidentalmente um fusquinha amarelo que ela acaba se apaixonando. Após insistir, ela acaba ganhando o carrinho do proprietário do local (Len Cariou). O que ela acaba descobrindo é que na verdade o carrinho bonitinho é um alienígena (O'Brien), que saiu do seu planeta em guerra em seu planeta com a missão de fundar uma base do exército rebelde que faz parte, os Autobots. Surge uma grande amizade e a dupla tem que encarar junto a ameaça dos perseguidores, sejam os alienígenas Decepticons (Bassett e Threoux), e as autoridades militares humanas, em especial, o implacável Agente Jack Burns (Cena).

Comentários: Por mais que não seja um dos que abominam a franquia Transformers, sinceramente, para mim a mesma já deu que tinha que dar. Por isso mesmo que, tão logo fiquei sabendo deste spin-off e, posteriormente, vendo os trailers, não me animei nem a pau. Mas, diante da enxurrada de críticas positivas - algo raríssimo em se tratando de um filme da franquia, resolvi encarar logo na estreia em pleno Natal. E de fato, Bumblebee é uma agradabilíssima surpresa nostálgica, não apenas pela trama bem escrita e desenvolvida se passar nos anos 1980, mas, pelo próprio filme em si seguir a cartilha das produções da época. O resultado é um filmaço divertido e ao mesmo tocante e emocionante, feito sob medida para agradar a toda família, e por isso mesmo, chegou por aqui justamente no dia de Natal. Ignore a porra-louquice pirotécnica típica da franquia que fez muita gente criar ranço, já que aqui não se faz presente, e encare numa boa este filme que resgata o clima super-gostoso dos clássicos oitentistas da Sessão da Tarde

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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