Direção: Michael Winnick.
Elenco: Josh Stewart, Bojana Novakovic, Melissa Boloña, Yvette Yates, Luke Edwards, Delroy Lindo, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 10 de dezembro de 2018.
Cotação:
Nota: 0,0.
Sinopse: Ao aceitar uma proposta de emprego, o professor universitário Adam (Stewart) se muda com sua esposa, Lisa (Novakovic), que está grávida, para uma casa numa cidadezinha do interior. O que deveria ser uma vida tranquilona e feliz muda drasticamente, quando ela perde o bebê e uma misteriosa entidade passa a atormentá-la. O casal pede arrego a um professor da universidade e paranormal cego (Lindo), que vai tentar acabar com a festa da entidade maligna.
Comentários: O costumeiro grande problema do gênero do terror quando está em alta é a proliferação de uma porrada de produções tranqueiras, realmente muito ruins. Como é o caso deste O Chamado do Mal que de cara, no seu trailer, mostrava que se tratava de uma delas. Mas, por incrível que pareça, consegue se superar e ser espantosa e infinitamente pior do que o trailer indicava. Isso porque simplesmente tem um péssimo roteiro, que traz uma trama preguiçosa e ridícula, com uma colcha de retalhos de clichês usados sem qualquer coerência, que não empolga em nenhum momento e só causa em nós perplexidade de algo tão péssimo ter saído do papel. A merda é tão grande a ponto de ao final da sessão todos ficarem paralisados, se perguntando como perderam tempo e dinheiro (no nosso caso, o prejuízo no bolso foi ainda maior, já que o Cinesystem Maceió nos sacaneou exibindo essa merda apenas na sala VIP) assistindo algo tão pateticamente ruim. Totalmente esquecível logo após sairmos da sala do cinema, ignore totalmente essa bomba.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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