= Excepcional. /
= Muito bom. /
= Bom./
= Regular. /
= Fraco. /
= (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2025.
Direção: Zach Cregger.
Elenco: Josh Brolin, Julia Garner, Alden Ehrenreich, Austin Abrams, Cary Christopher, Toby Huss, Benedict Wong, Amy Madigan, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 19 de agosto de 2025.
Sinopse: Uma pequena cidadezinha tem sua pacata rotina mudada para sempre quando numa bela madrugada, algumas crianças saiam de casa correndo desembestadas e tomem chá de sumiço. Coincidentemente, todos alunos de uma professora (Garner), o que acaba despertando a desconfiança e o ranço de alguns para com ela. Disposta a descobrir o que de fato aconteceu, ela passa a investigar, principalmente observando a rotina do único aluno (Christopher) que não sumiu.
Comentários: Muito barulho por nada. O ditado popular aplica-se muito bem a este terror que vem dando o que falar e se mantendo bem nas bilheterias. Particularmente, iria ignorar este filme, pois o trailer não me agradou. Mas, a curiosidade mórbida devido aos vários comentários do tipo que se trata do terror do ano, um filmão e blá, blá, blá..., resolvi dar uma chance e conferi, e de fato, não achei isso tudo (desconfio que a carência por filmes originais é tamanha que basta um original aparecer, que muitos já se empolgam e elevam ao filme a um nível que ele não merece). Indiscutivelmente, A Hora do Mal tem uma premissa interessante, mas, que infelizmente acaba sendo desperdiçada por um roteiro fraco e um ritmo devagar, quase parando. Mesmo mantendo a nossa atenção durante boa parte. o fato é que temos aqui um filminho chatinho e um pouco arrastado, que causa muito mais tédio do que interesse. Uma pena! Cotação:
/ Nota: 2,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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