quarta-feira, 17 de novembro de 2021

BATER OU CORRER SETENTISTA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Sol Vermelho (Soleil Rouge - título original / Red Sun - título internacional).
Produção francesa, italiana e espanhola de 1971.

Direção: Terence Young.

Elenco: Charles Bronson, Ursula Andress, Toshiro Mifune, Alain Delon, Capucine, Bart Barry, Lee Burton, Tony Dawson, John Hamilton, George W. Lycan, Luke Merenda, Satoshi Nakamura, Jo Nieto, Jules Pena, Monica Randall, Hiroshi Tanaka, John B. Vermont, entre outros.

Blogueiro assistiu on-line (Facebook) em 17 de novembro de 2021.

Sinopse
: Em 1860, o primeiro embaixador japonês (Nakamura) nos States chega por lá e encara um viagem de trem rumo a Washington. O que ele não esperava era que o trem seria atacado pela quadrilha liderada por Link Stuart (Bronson). Mas, um dos bandidos, Gauche (Delon), não apenas roubaria a espada enviada pelo próprio imperador japonês como presente para o presidente dos Estados Unidos, mas, também trairia Link, atentando contra sua vida. Sobrevivendo ao ataque, o bandido durão se ver obrigado a unir forças com um samurai da comitiva (Mifune) para ir atrás do traidor.

Comentários
: Resguardada as devidas proporções, este clássico setentista do spaghetti western é praticamente um percursor de Bater ou Correr. E não apenas pela premissa de unir ocidente e oeste num faroeste, mas, também pelo filme contar também com um humor (obviamente, não a galhofada acelerada do  clássico moderno estrelado pelos impagáveis Jackie Chan e Owen Wilson), inclusive  e principalmente com o protagonista vivido pelo saudoso Charles Bronson.. Dirigidos pelo saudoso Terence Young, simplesmente o cara que dirigiu 007 contra o Satânico Dr. No, Moscou contra 007 e 007 contra a Chantagem Atômica, temos aqui um bom faroeste que conta com um bom roteiro que traz uma trama envolvente, que ganha forças graças ao talento dos atores envolvidos, em especial, a excelente parceria entre Bronson e o também saudoso Toshiro Mifune. O resultado final é um filme divertido, um clássico obrigatório aos fãs de um bom bang-bang. 
CotaçãoNota: 7,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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