segunda-feira, 9 de novembro de 2020

FILHA DE PEIXE...

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Dr. Dolittle 3.
Produção estadunidense e canadense de 2006.

Direção: Rich Thorne.

Elenco: Kyla Pratt, Kristen Wilson, Walker Howard, John Amos, Luciana Carro, Tommy Snider, Calum Worthy, Norm MacDonald (voz), Phil Proctor (voz), Gary Busey (voz), entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Fox) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse
: Baseado nos personagens criados pelo escritor Hugh Lofting. Maya Dolittle (Pratt) herdou do pai (Eddie Murphy nos filmes anteriores) o dom de falar com os animais. Mas, ela só quer ser uma adolescente normal e tenta se enturma. Após aprontar uma, sua mãe (Wilson) a manda para um acampamento num rancho. A princípio escondendo quem de fato ela é, ao saber que o rancho está para falir, ela pensa em usar seu dom para salvá-lo.

Dr. Dolittle 4 (Dr. Dolittle: Tail to the Chief).
Produção estadunidense e canadense de 2008.

Direção: Craig Shapiro.

Elenco: Kyla Pratt, Malcolm Stewart, Niall Matter, Elise Gatien, Peter Coyote, Karen Holness, Christine Chatelain, Norm MacDonald (voz), Jennifer Coolidge (voz), entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 27 de outubro de 2020.

Sinopse
: Baseado nos personagens criados por Hugh Lofting. Apesar do sobrenome famoso, Maya Dolittle (Pratt) está tendo dificuldade para ingressar na universidade, onde pretende cursar veterinária. E sua chance de ouro de incrementar o seu currículo aparece quando o presidente dos Estados Unidos (Coyote), convoca John Dolittle (Eddie Murphy nos dois primeiros filmes) para ajudá-lo com sua cadelinha, que está bastante rebelde. Como seu pai está viajando, Maya assume empreitada, que ao contrário do que ela esperava, não será nada fácil.

Comentários
: Após dois filmes estrelados por Eddie Murphy, Dr. Dolittle acabou entrando para a extensa lista de franquia que tiveram uma sobrevida com desnecessárias continuações. No caso desta franquia, chama atenção o fato dela ter sido continuada pela jovem Kyla Pratt, que participou ainda pirralha dos filmes originais lançados no cinema. A atriz e cantora assume bem a ingrata missão de substituir um astro de peso como Murphy, já que tem carisma e simpatia de sobra. O problema é que todos os três filmes (o último já comentamos em outra ocasião) têm roteiros regulares, que trazem tramas bobinhas, leves, que até agradam a criançada menor, mas, não escondem suas deficiências típicas de filminhos lançados diretamente em home vídeo. Enfim, não são filmes ruins, até cumprem direitinho sua função de ser diversão rasinha e descartável para a toda família. Mas, se você só assistiu os originais, não precisa se sentir culpado.  Cotação (os dois filmes):  / Nota (respectivamente): 6,5 / 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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