= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense e britânica de 1995.
Direção: Jerry Zucker.
Elenco: Sean Connery, Richard Gere, Julia Ormond, Ben Cross, Liam Cunningham, Christopher Villiers, Valentine Pelka, Colin McCormaack, Ralph Inelson, John Gielgud, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Band), por assinatura (AXN) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Inspirado na lenda do Rei Arthur. Após participar de várias batalhas, o Rei Arthur (Connery) só quer viver um momento de paz e tranquilidade em Camelot. Tanto que ele pede em casamento, Guinevere (Ormond), rainha de um reino vizinho, ameaçado por Malagant (Cross), que já foi cavaleiro de Camelot. A chegada do jovem solitário e andarilho Lancelot (Gere), que mostra uma habilidade fora do comum, chama atenção de Arthur, que ver nele um reforço para seu exército. O que ele não sabe é que rola um climão entre o rapaz e sua futura esposa.
Comentários: Tinha encerrado ontem a nossa semana de postagens especiais em homenagem ao já saudoso Sean Connery. Mas, fui surpreendido com a chegada na Netflix deste filme noventista, e portanto, não poderia deixar passar. Trazendo mais uma versão para a lenda do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, o filme conta com um bom roteiro com uma trama envolvente e cativante, que ganha força com as boas atuações (em especial de Connery, que impõe moral como o Rei Arthur), direção competente e uma parte técnica caprichada. O resultado é mais um bom filme baseado na lenda, que vale a pena ser (re) descoberto. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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