segunda-feira, 22 de junho de 2020

BIZARRICE SEM LIMITES.

 = Excepcional. /  = Muito boa. /  = Boa./  = Regular. / = Fraca. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Patrulha do Destino (Doom Patrol).
Produção estadunidense de 2019.

Direção: Glen Winter, Dermott Downs, Rachel Talalay, Stefan Pleszczynski, Larry Teng, Christopher Manley, Rob Hardy, Harry Jierjian, Salli Richardson-Whitfield, Wayne Yip, Carol Banker, T.J. Scott e Rebecca Rodriguez.

Elenco: Diane Guerrero, April Bowlby, Joivan Wade, Alan Tudyk, Matt Bromer, Brendan Fraser, Timothy Dalton, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (HBO GO) de 20 à 22 de junho de 2020.

Sinopse: Baseada em personagens das HQs da DC Comics. Niles Caulder (Dalton) é um brilhante cientista que acolhe pessoas peculiares com características especias que precisam de ajuda. É o caso da ex-atriz Rita Farr (Bowlby), do ex-piloto da Força Aérea Larry Trainor, do ex-piloto de stock car, Cliff Steele (Fraser) e de Jane (Guerrero), que possui sessenta e quatro personalidades, cada uma com um poder. Liderados por Niles, quando ele é sequestrado por um inimigo, o Zé Ninguém (Tudyk), os figuraças precisam superar as diferenças e unir forças, e contando com a ajuda do Cyborg (Wade), tentarão ser pela primeira vez o que eles nunca imaginaram: heróis.

Comentários: Após serem apresentados rapidamente no episódio quatro da primeira temporada de Titãs, o grupo de figuraças ganha sua própria série. E digo logo de cara: que série! Todos os elogios que a série recebeu quando estreou com certeza são merecidos. Afinal, trata-se de uma das maiores surpresa do ano de uma adaptação de HQs. Patrulha do Destino é uma série divertidíssima, com um humor auto-satírico e sarcástico de primeira (características que quando não são utilizadas rendem os episódios mais fracos da temporada, com exceção apenas do ótimo episódio focado na mente da Jane), com um ótimo elenco, que entrega boas atuações um bom roteiro e uma parte técnica bem acima da média das séries baseadas em HQs, que chega até não ficar a atrás de uma produção cinematográfica. Tropeça apenas no costumeiro problema da grande maioria das séries do número excessivo de episódios. Mas, nem isso atrapalha,já na primeira temporada se firma como um excelente série que ultrapassa até mesmo o segmento das HQs, jogando para os realizadores o grande desafio de manter este altíssimo padrão na próxima temporada, que estreia nos States esta semana. Fiquemos na torcida que consigam. Cotação / Nota: 8,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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