Produção brasileira de 2018.
Direção: Eliane Coster.
Elenco: Natália Molina, Diego Avelino, Dico Oliveira, Eduarda Andrade, Francisco Gomes, André Andrade, Cris Lopes, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de março de 2020.
Sinopse: A mãe da adolescente Sandra (Molina) toma chá de sumiço, e ela passa a se virar sozinha nos trinta. Cada vez mais complicado se virar sozinha, Sandra resolve pedir arrego a seu meio-irmão Jorge (Avelino), com quem mantém um relacionamento distante. Por sua vez, Jorge também está na merda, pois ao testemunhar e filmar um crime, fica na mira dos criminosos.
Comentários: Um dois filmes brasileiros que rodou festivais e somente agora chega timidamente aos cinemas neste final de semana. Contando com uma premissa interessante, o grande problema aqui é o péssimo roteiro que estraga tudo, trazendo numa trama muito mal desenvolvida, chata pra caralho, entediante, arrastadíssima, sem nenhuma emoção e com personagens antipáticos. A direção até que é competente, assim como as atuações, mas, nem mesmo elas salvam, já que o resultado final é um péssimo filme, totalmente desinteressante (pela primeira vez, até compreendi um dos expectadores que sacou o celular do bolso no meio da sessão e ficou vendo vídeos no YouTube durante boa parte do filme até o final), que só queima a imagem do nosso cinema nacional. Lamentável. Cotação: / Nota: .0,0
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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