Direção: Perry Lang.
Elenco: David Strathairn, Brenton Thwaites, Yael Grobglas, Hill Harper, Chairlbi Dean Kriek, Bobby Di Cicco, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 18 de novembro de 2018.
Cotação:
Nota: 5,0.
Sinopse: Recém-chegado de uma cobertura tensa no Afeganistão que o leva a questionar sua fé, o jornalista Paul Asher (Thwaites) ainda tem que encarar o fim do seu casamento. Mesmo passando por um momento complicado, ele recusa as férias remuneradas, e continua na batuta, tendo que encarar três dias de entrevista a um senhor, que se diz Deus (Strathairn). O que era para ser uma simples e costumeira elaboração de matéria jornalística, acaba sendo um momento marcante na vida de Paul.
Comentários: No ano em que o sub-gênero gospel teve seu maior acerto com a cinebiografia Eu Só Posso Imaginar, temos esse exemplar que tinha tudo para manter o altíssimo nível por trazer uma premissa interessantíssima, e que até certo ponto, é bem executada, em especial, nos diálogos pseudo filosófico-teológico, mas, sem aprofundar, não indo mais além do senso comum. O grande problema é o fraco roteiro, com algumas falhas grosseiras, e principalmente, por pegar pesado na dosagem do dramalhão. Somado ao ritmo ponto morto, que chega a entediar em vários momentos, o resultado final é um desperdiço total de uma ótima premissa num filminho esquecível, que nem fede, nem cheira ao sub-gênero. Lamentável!
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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