Direção: Ruben Fleischer.
Elenco: Tom Hardy, Michelle Williams, Riz Ahmed, Scott Haze, Reid Scott, Jenny Slate, Michelle Lee, Wayne Pére, Stan Lee, Woody Harrelson, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 08 de outubro de 2018.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Baseado em quadrinhos da Marvel. Eddie Brock (Hardy) é um ousado e determinado jornalista investigativo de São Francisco que joga sua carreira na merda quando faz uma pergunta indevida ao milionário Carlton Drake (Ahmed), proprietário da Fundação Vida. Meses depois, Brock é procurado por uma cientista (Slate) da fundação, denunciando que Carlton e sua fundação vem fazendo experiências com simbiontes, uma espécie da parasitas extraterrestres, com seres humanos. Carlton inventa de investigar e um destes simbiontes acidentalmente se apossa de Eddie, os dois acabam se tornando a entidade Venom.
Comentários: Ideia interessante, ligeiramente ousada, mas, nada de nova, da Sony em copiar a fórmula Marvel e criar seu universo compartilhado com filmes solos de alguns inimigos do Homem-Aranha, e o escolhido para abrir foi justamente o simbionte Venom. Anunciado inicialmente como um filme com classificação acima dos dezoito anos, o primeiro sinal de alerta negativo ocorreu justamente quando o filme recebeu uma classificação mais amena (uns dizem para que no futuro o filme se integre também ao UCM, outros afirmam que para faturar mais nas bilheterias). A declaração de Tom Hardy que suas cenas favoritas ficaram na sala de edição e a chuvarada da críticas negativas nos States e por aqui, foi o balde de água de fria. Por esses motivos não fui ao cinema muito ansioso e acabei constatando que o filme não é essa merda toda que boa parte da galera vem dizendo. É bem verdade que o filme traz o personagem num tom piadista que vai de encontro a sua versão sombria e sanguinolenta dos quadrinhos, e conta com um roteiro repleto de furos e incoerências que beiram ao ridículo numa trama regular simples e redondinha. Mas, o resultado final é um filminho bobo que até diverte em vários momentos e empolgando ligeiramente.
Seguindo o padrão estabelecido pela Marvel Studios nos filmes do sub-gênero de adaptações dos quadrinhos das cenas pós-créditos (uma no meio, bem interessante, que dar um puto gancho para uma continuação, e outra no final, totalmente desnecessária e sem conexão com o filme, já que trata-se de uma cena rápida da animação Homem-Aranha no Aranhaverso), o resultado final até que não é totalmente, já que Venom é um filminho bobo que diverte e empolga ligeiramente, que se fosse produzido nos anos 1990, época em que as adaptações dos quadrinhos de super-heróis estavam longe do altíssimo nível alcançado hoje, com certeza a recepção seria bem melhor. Como gosto é algo totalmente pessoal, então, só vendo para tirar suas próprias conclusões.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Seguindo o padrão estabelecido pela Marvel Studios nos filmes do sub-gênero de adaptações dos quadrinhos das cenas pós-créditos (uma no meio, bem interessante, que dar um puto gancho para uma continuação, e outra no final, totalmente desnecessária e sem conexão com o filme, já que trata-se de uma cena rápida da animação Homem-Aranha no Aranhaverso), o resultado final até que não é totalmente, já que Venom é um filminho bobo que diverte e empolga ligeiramente, que se fosse produzido nos anos 1990, época em que as adaptações dos quadrinhos de super-heróis estavam longe do altíssimo nível alcançado hoje, com certeza a recepção seria bem melhor. Como gosto é algo totalmente pessoal, então, só vendo para tirar suas próprias conclusões.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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