= Excepcional. /
= Muito bom. /
= Bom./
= Regular. /
= Fraco. /
= (Preciso mesmo dizer?).
Produção alemã, canadense e estadunidense de 2025.
Direção: Paul W.S. Anderson.
Elenco: Milla Jovovich, Dave Bautista, Arly Jover, Amara Okereke, Fraser James, Simon Lööf, Deirdre Mullins, Tue Lunding, Sebastian Stankiewicz, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 22 de abril de 2025.
Sinopse: Adaptação de um conto escrito por George R.R. Martin. Num futuro não muito distante, onde a maior parte da humanidade está confinada numa cidade, a feiticeira fodona Gray Alys (Jovovich) é contratada para ir as perigosíssimas Terra Perdidas encarar um lobisomem e tirar o seu poder. Para a empreitada, ela acaba pedindo arrego a um fodão caçador Boyce (Bautista).
Comentários: Milla Jovovich e Dave Bautista numa ficção que mescla os subgêneros apocalíptico e fantasia, baseada num conto do autor do fenômeno Game of Thrones por si só chama a atenção para este filme. Porém, parafraseando o poeta, no meio do caminho tinha uma pedra, e neste caso, a pedra é o diretor e roteirista Paul W.S. Anderson. Nada contra o maridão de Jovovich, mas, o fato é que o cara parece que está enfiado num loop infinito, entregando o mesmo tipo de filmes a muito tempo, o que acaba cansando até mesmo os que ainda têm boa vontade de assistir uma produção sua. Talvez não seria problema se o roteiro ajudasse, algo que não ocorre na maioria dos seus trabalhos dos últimos anos. E no caso de Nas Terras Perdidas, atinge o fundo do poço por ser realmente ruim, e ainda desperdiça uma interessante premissa. Sinceramente, não perca tempo assistindo. Cotação:
/ Nota: 2,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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