quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

MAIS CHATO QUE UMA ÓPERA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Maria Callas (Maria).
Produção italiana, alemã, chilena, e estadunidense de 2024.

Direção: Pablo Larraín.

Elenco: Angelina Jolie, Pierfrancesco Favino, Alba Rohrwacher, Haluk Bilginier, Kodi Smit-Mcphee, Stephen Ashfield, Valeria Golino, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de janeiro de 2025.

Sinopse
: Inspirado em fatos. Os últimos dias de vida da cantora de ópera Maria Callas (Jolie). Longe dos palcos, vivendo na França praticamente isolada, contando apenas com o apoio dos seus fiéis funcionários, o mordomo Ferruccio (Favino) e a governanta Bruna (Rohrwacher), Callas reflete sobre sua vida e carreira.

Comentários
: Após o bom Jackie e o péssimo Spencer, o paparicado diretor Pablo Larraín encerra sua trilogia sobre grandes mulheres famosas e endinheiradas com este filme estrelado por Angelina Jolie, que acabou de sofrer uma grande frustração por ter sido ignorada pelos membros de Academia e não ser indicada por sua atuação aqui, que diga-se de passagem, realmente é boa. O grande problema é o mesmo do filme anterior do diretor sobre a Princesa Diana, ou seja, o fraquíssimo roteiro que, ao invés de explorar bem a trágica vida da cantora de ópera, apela para uma metalinguagem insossa. O resultado é um filme muito chato, que só serve mesmo como sonífero potente para quem tiver com insônia. Realmente, prefiro encarar um apresentação de ópera a esta tranqueira. Com certeza, é menos entediante. 
CotaçãoNota: 2,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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