segunda-feira, 14 de abril de 2025

NOVELÃO DO MALFEITOR.

 = Excepcional. /  = Muito boa. /  = Boa./  = Regular. / = Fraca. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Barrabás (Barabbas).
Produção italiana e estadunidense de 2012.

Direção: Roger Young.

Elenco: Billy Zane, Cristiana Capotondi, Filippo Nigro, Marco Foschi, Hristo Shopov, Paolo Seganti, Franco Castellano, Mariacristina Heller, Giampiero Judica, Valentina Carnelutti, Matteo Branciamore, Tommaso Ramenghi, Diego D'Elia, Luca Fiamenghi, Alessandra Constanzo, Luigi Di Fiore, Lorenzo Balducci, Roberto Zorzut, Iaon Gunn, Nicola Sorrenti, Anna Valle, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Amazon Prime Vídeo) em 23 de março, 13 e 14 de abril de 2025.

Sinopse
: Minissérie baseada no romance escrito por Pär Lagerkvist, que por sua vez é inspirado em fatos narrados nos Evangelhos. A trama reimagina como foi a vida do malfeitor Barrabás (Zane), um pouco antes e depois de ser sido liberto da pena de morte no lugar de Jesus 
(Foschi).

Comentários
: Aparecendo em pouquíssimos versículos bíblicos, a figura de Barrabás desperta interesse e por tabela a imaginação sobre quem foi esse malfeitor e homicida que entrou para história como o bandido liberto no lugar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Uma das obras mais conhecidas que reimagina a vida dele, foi o romance publicado em 1950 do saudoso escritor sueco vencedor do Prêmio Nobel de Literatura Pär Lagerkvist, que ganhou algumas adaptações, sendo uma deles esta minissérie. Estrelada por Billy Zane, o grande problema da produção, que até tem uma parte técnica competente, é seu fraco roteiro, que traz uma história arrastada, chatíssima e enfadonha, que não empolga em nenhum momento A versão reduzida em formato de filme até que é um pouquinho melhor e menos enfadonha que a minissérie, mas, nem isso salva a condenação impiedosa que a produção sofreu pelo seu péssimo roteiro. Descartável, merece ser ignorado. 
CotaçãoNota: 1,5 (Minissérie) / 2,5 (Filme).

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

sábado, 12 de abril de 2025

DESCODIFICANDO PARA NÃO SE FRUSTRAR.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Código Alarum (Alarum).
Produção estadunidense de 2025.

Direção: Michael Polish.

Elenco: Scott Eastwood, Sylvester Stallone, Willa Fitzgerald, Mike Colter, Isís Valverde, Joel Cohen, D.W. Moffett, Mark Polish, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 03 de abril de 2025.

Sinopse
: Numa missão de rotina, o agente da C.I.A. Joe Travers (Eastwood) se apaixona por Lara (Fitzgerald), uma agente rival de outra organização, o que faz ele se mandar e pendurar a pistola. Anos depois, os pombinhos estão escondidinhos de boa, quando acontece algo inesperado, que acaba forçando-os a voltar à ação.

Comentários
: O filho do lendário Clint Eastwood ao lado do também lendário Sylvester Stallone, somado ao fato para nós brasileiros do debute numa produção gringa da nossa compatriota Isís Valverde, são motivos suficientes para Código Alarum desperte o interesse. E se você for por esses atrativos pode acaba se frustrando bastante (principalmente pela presença da atriz brasileira que é mais curta que meu salário de professor). Isso porque temos aqui um típico filminho de ação C, daqueles que são lançados diretamente em home vídeo ou em plataformas digitais, com um roteiro fraco, uma verdadeira colcha de retalhos, que tem um trama quase inexistente, que só existe para ação rolar soltar. 

Realmente, é uma pena ver um ícone com Sylvester Stallone ser mais um a entrar na onda de topar fazer um monte de filminhos assim, atuar no piloto automático, passando poucas horas no set, embolsando a grana no final do dia e se mandando para casa sem nenhum remorso. É verdade que ele já fez filmes infinitamente piores que esse. Mas, bem que Código Alarum poderia ficar de fora da respeitável filmografia do rei da ação. 
CotaçãoNota: 5,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

domingo, 6 de abril de 2025

O INSENSÍVEL TAMBÉM AMA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Novocaine: À Prova de Dor (Novocaine).
Produção estadunidense, canadense e sul-africana de 2025.

Direção: Dan Berk e Robert Olsen.

Elenco: Jack Quaid, Amber Midthunder, Ray Nicholson, Betty Gabriel, Matthew Walsh, Lou Beatty Jr., Evan Hengst, Conrad Kemp, Jacob Batalon, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 1º de abril de 2025.

Sinopse
: Nathan (Quaid) é um pacato subgerente de um banco, que sofre de uma rara doença que o torna insensível à dor. Solitário, ele acaba se apaixonando por Sherry (Midthunder), sua colega de trampo. O que ele não esperava era que uma grupo de bandidos fosse assaltar o banco e levar Sherry como refém. Disposto a não perder a love, Nathan aproveita da sua condição de saúde rara, chuta o pau de barraca e parte em busca de resgatá-la dos bandidos.

Comentários
: A temática de um pacato cidadão que se torna um herói é bastante comum no gênero de ação e já rendeu bons filmes. Novocaine: À Prova de Dor reforça essa temática ao trazer um protagonista imune a dor, o que acaba rendendo bons momentos tanto na ação como no humor. O filme conta com um roteiro satisfatório que traz uma simples trama, que nos envolve do começo ao fim, e ganha forças com as ótimas atuações de um carismático e empenhado elenco, encabeçado por Jack Quaid, filho dos astros Denis Quaid e Meg Ryan. O resultado é um bom e divertido filme, que vale a pena ser conferido. 
CotaçãoNota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.