= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1981.
Direção: Menahem Golan.
Elenco: Franco Nero, Susan George, Sho Kosugi, Alex Courtney, Will Hare, Zachi Noy, Constantin de Goguel, Dale Ishimoto, Christopher George, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no Facebook.
Sinopse: Após terminar seu treinamento de ninja no Japão, o fodão veterano de guerra Cole (Nero) vai a Manila, capital das Filipinas,visitar um velho amigo (Courtney) e sua esposa gostosona (George). Mas, ele não terá tempo de ficar sossegado de boa, já que tem gente de olho nas terras do amigos, o que faz ele detornar os caras, que acabam pedindo arrego a outro ninja fodão (Kosugi), que tem um ranço mortal por Cole.
Produção estadunidense de 1983.
Direção: Sam Firstenberg.
Elenco: Sho Kosugi, Ketih Vitali, Virgil Frye, Arthur Roberts, Mario Gallo, Grace Oshita, Ashley Ferrare, Kane Kosugi, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no Facebook .
Sinopse: Após ter a família assassinada por ninjas, Cho Osaki (Sho Kosugi) se manda do Japão, levando sua mãe (Oshita) e seu filhinho bebê, únicos sobreviventes da chacina, indo mora em Nova Iorque. Mas, depois de seis anos de sossego, um destes assassinos pinta no local, o que obriga Cho a chutar o pau da barraca e partir para a porrada.
Comentários: Nos anos 1980 tivemos uma verdadeira "ninjamania", com várias produções trazendo os assassinos marciais fodões. O ponta-pé inicial foi com Ninja, A Máquina Assassina, que inexplicavelmente, fez um enorme sucesso Dirigido pelo saudoso Menahem Golan, um dos picaretas geniais chefões da Cannon Films, o filme é um festival de equívocos, que vão da escolha de Franco Nero como protagonista, já que não luta porra nenhuma, até o uniforme branco do seu ninja, mesmo depois do sangue dos oponentes, fica branquinho de fazer inveja a comercial de sabão em pó. O péssimo roteiro só serve para a ação rolar solta, em sequências toscas, com direito a legar a sétima arte com a sequência de morte mais patética de todos os tempos. Por mais que eu curta filmes de ação B e da Cannon, impossível gostar desta tranqueira. Cotação: / Nota: 0,0.
Por ser responsável pelo boom da ninjamania, o filme acabou ganhou duas continuações (assim como o original se tornaram clássicos dos bons tempos do Domingo Maior da Globo), sem nenhuma relação entre elas, exceto por trazer no elenco o carismático Sho Kosugi, em papéis diferentes do filme original. A primeira foi A Vingança do Ninja, lançada dois anos depois, que marca o debute em filmes de ninjas, Sam Firstenberg, que viria dirigir os dois primeiros e melhores filmes da pentalogia American Ninja. Apesar de também não ser lá grande coisa, principalmente pelo roteiro fraco e sequencias bizarras, como o personagem de Kosugi enfrentando um grupo de bandidos que mais parece os integrantes do grupo musical Village People, e do pirralho (filho do ator na vida real, em seu primeiro filme) saindo na porrada com uma mulher adulta, o filme traz uma significativa mudança em relação ao original. Isso graças as boas sequências de ação e o bom ritmo de ação que entregam um divertido e satisfatório filme de ação C. Cotação: / Nota: 6,0.
Kosugi e Firstenberg voltaram logo no ano seguinte em Ninja III: A Dominação, que consegue a incrível proeza de ser o melhor e o mais divertido e inesquecível filme da trilogia, mesmo com a mais tosca das premissas, que mistura filmes de ninjas com O Exorcista e pitadinha de musicais da época, colocando uma gata possuída por um ninja, fazendo com que o outro ninja fodão, vivido por Kosugi, viesse do Japão para resolver a parada. Já comentamos o filme em outra oportunidade, e você pode conferir neste link.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
"Somente uma Ninja pode derrotar outro Ninja!!"
ResponderExcluirExatamente! Bem lembrado!
ExcluirObrigado pela visita e pelo comentário! Sinta-se a vontade para voltar mais vezes. Será muito bem-vindo! Abraço!