= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção britânica, tcheca, alemã e estadunidense de 2005.
Direção: Andrzej Bartkowiak.
Elenco: Karl Urban, Rosamund Pike, DeObia Oparei, Ben Daniels, Raz Adoti, Richard Brake, Dexter Fletcher, Al Weaver, Brian Steele, Doug Jones, Dwayne Johnson (creditado: The Rock), entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Adaptação do jogo eletrônico Doom. Num futuro não muito distante, um grupo de fuzileiros de elite, liderados pelo fodão Sargento Sarge (The Rock), é enviado a um complexo de estudos em Marte, a fim de resgatar os cientistas de um acidente. Mas, eles acabam tendo que encarar um terrível perigo inimaginável.
Comentários: Com raríssimas exceções, as adaptações de games acabam sendo um fiasco, desagradando a crítica, os fãs dos jogos e o público geral. Entre vários exemplos, Doom: A Porta do Inferno é um deles. Particularmente, acho um pena, pois não acho o filme um filme ruim como a maioria (vai que por eu não se familiarizado com o jogo). Lembrando bastante os filmes da franquia Resident Evil, temos um bom filme Sci-Fi de ação, com um ritmo de ação e um roteiro satisfatórios, que traz uma trama rasa, com vários clichês, mas, que graças a competente direção e ao carisma do elenco, acaba servindo para prender a nossa atenção. Pode não ser a melhor adaptação de um game (está bem longe disso), mas, ao menos para mim, funciona bem com um bom e divertido filme pipoca descerebrado. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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