domingo, 20 de outubro de 2019

DESENCANTO DESNECESSÁRIO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Malévola: Dona do Mal (Maleficent: Mistress of Evil).
Produção estadunidense de 2019.

Direção: Joachim Rønning.

Elenco: Angelina Jolie, Elle Fanning, Chiwetel Ejiofor, Sam Riley, Harris Dickinson, Ed Skrein, Imelda Staunton, Juno Temple, Lesley Manville, Michelle Pfeiffer, Robert Lindsay, David Gyasi, Jenn Murray, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 20 de outubro de 2019.

Sinopse: Continuação de Malévola. Após cinco anos da sua soneca por causa de uma mandinga,, a princesa Aurora (Fanning) está bem acordadinha tocando o seu reino de Moors, das criaturas encantadas, e aceita o pedido de casamento do seu love, o príncipe Phillip (Dickinson) algo que sua madrinha, Malévola (Jolie), não gosta nadinha. Além de unir os pombinhos, o casório irá unir os reinos dos Moors, com os dos humanos. Para celebrar o noivado, os pais do noivo, o rei John (Lindsay) e a rainha Ingrith (Pfeiffer) promove um jantar para os pombinhos, com Malévola sendo convidada Mas, o que ninguém esperava é que a sogrinha da princesa tem planos escondidos maquiavélicos para ferrar com Malévola e todas as criaturas encantadas, e o jantar acaba sendo um armadilha para a fada com fama de bruxa má.

Comentários: Quando em 2014 a Disney lançou Malévola, confesso que torci o nariz, por pegar uma clássica bruxa dos contos de fada e transformá-la em boazinha, mas, até que fui surpreendido com o filme, graças principalmente ao roteiro muito bem elaborado. Com o enorme sucesso que fez, o inevitável aconteceu, e, infelizmente, realizaram essa continuação, que além de desnecessária, é muito fraca, com um roteiro regular com uma trama clichê bem fraquinha e insossa, repleto de furos e incoerências. Não chega a ser uma merda como muitos críticos vêm dizendo, mas, indiscutivelmente, é um filminho infinitamente inferior ao original e totalmente esquecível. Um desencanto desnecessário que deveria ter sido evitado, mas, a ganância  falou mais alto. Cotação / Nota: 5,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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