Filmes.
Mais uma comédia sem graça.
E a maratona com os candidatos ao Framboesa continua...
E hoje foi a vez de assistir Coincidências do Amor, que prometia ser uma comédia romântica, estrelada pela péssima atriz Jennifer Aniston, a mais sem graça do elenco do extinto sitcom Friends.
No filme, Aniston faz um mulher independente que deseja ter um filho e resolver escolher um doador do esperma. Seu melhor amigo, interpretado no piloto automático por Jason Banteman, numa crise de ciúmes regada a bebedeira, acidentalmente derrama na pia o material colhido pelo tal doador e se ver obrigado a repôr com o seu próprio. Sem explicação lógica, a personagem de Aniston volta a sua terra natal, e sete anos depois, também sem explicação lógica, volta a Nova York, com seu pimpolho Sebastian, reencontrando tanto o seu melhor amigo, como também aquele que ela acredita ser o doador.
O filme é chato, lento, um sonífero potente. É um daqueles filmecos tosco que a Globo exibe no Supercine, para nos incentivar a, na noite de sábado, irmos dormir mais cedo ou a saírmos de casa e cairmos na balada. O pior de tudo é que comete o pecado mortal, aquele que uma comédia jamais deveria cometer: é totalmente sem graça. Não existe momento nenhum no filme que seja engraçado, muito menos romântico, emocionante ou dramático. Enfim, um daqueles filmes de gênero indefinido.

Enfim, Coincidências do Amor é filme totalmente dispensável, que não consegue agradar nem aos que gostam de comédia muito menos aos românticos. Um daqueles filminhos bestas que devem ser totalmente ignorado.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo, na metade da Maratona Framboesa 2011.
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