= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção espanhola de 2020.
Direção: Andrés Garrigó (geral) e Antonio Cuadri (ficção).
Elenco: Karyme Lozano, María Vallejo-Nágera, Carmelo Crespo, Yolanda Ruiz, Claudio Crespo, Pablo Viña, Igacio Ysasi, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 20 de março de 2022.
Sinopse: Uma escritora premiada (Lozano) está com bloqueio criativo para escrever sua próxima obra. Com o prazo final prestes a vencer, seu editor (Carmelo Crespo) a encaminha para uma jornalista (Vallejo-Nágera), que lhe dar como sugestão escrever sobre a secular devoção católica ao Sagrado Coração de Jesus. Com o vasto material em mãos, ela passa a se aprofundar sobre o tema.
Comentários: Filmes com temáticas religiosas têm um público cativo, e por isso mesmo, ganha cada vez espaço nas salas exibidoras. E se os evangélicos têm uma fatia cada vez maior dessa tendência até mesmo pelo seu pioneirismo, os católicos estão ainda engatinhando, e sempre que chega uma produção voltada para elas, é de forma tímida, com uma divulgação limitada assim como o número de sessões. A bola da vez é este docudrama - subgênero que mescla documentário com ficção - que trata de uma devoção bastante forte entre os católicos. Se por um lado, o filme acerta em cheio no documentário, conduzindo com maestria os interessantes depoimentos, nos envolvendo e prendendo a nossa atenção, por lado, a parte dramatizada agora sendo um freio no nosso engajamento, já que a premissa convincente é desperdiçada num roteiro regular com uma trama insossa, que pouquíssimo avança. No geral, acaba sendo um bom e interessante filme, indicado exclusivamente para os católicos, já que não consegue furar com eficiência a bolha e se expandir para o público em geral. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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