= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção brasileira de 1960.
Direção: Amacio Mazzaropi.
Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, Nena Vianna, Dorinha Durval, Noemia Marcondes, Genésio Arruda, Augusto Machado de Campos, Benedito Liendo, Oswaldo de Barros, Nicolau Fuzzardi, Alvim Fernandes, Kleber Affonso, Ermani de Almeida, Hermes Câmara, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (Facebook) em 14 de outubro de 2021.
Sinopse: Inspirado no personagem homônimo da cultura popular. Após uma grande perda familiar, seguida de um golpe, Pedro Malasartes (Mazzaropi) cai no mundo em busca de uma vida melhor, deixando para trás sua noiva (Prado). Bom de lábia, Malasartes vai enrolando alguns trouxas que cruzam o seu caminhão, a fim de se sustentar e aos garotos órfãos (João Batista de Souza, Pericles de Almeida, Walter Fernandes, Paulo Roberto Felice, José Antonio Pinto Arantes e Duval Cezar Sampaio) que se juntou a ele no decorrer da viagem.
Comentários: Logo após ter vivido o Jeca Tatu do mestre Monteiro Lobato no filme homônimo, o impagável Mazzaropi interpreta Pedro Malasartes, personagem da cultura popular, fruto da nossa herança lusitana. E como ocorreu no filme anterior, ele acaba imortalizando mais uma personagem inesquecível, numa versão bem loroteiro que conseguiria a proeza de enrolar o João Grilo do mestre Ariano Suassuna. Além da atuação do saudoso humorista, o bom roteiro que traz uma trama divertida e envolvente, faz com o que filme seja uma deliciosa surpresa, sendo bastante divertido. Simplesmente, um dos melhores filmes de sua carreira, uma pequena obra-prima do nosso cinema, que precisa ser descoberta, vista e revista infinitas vezes, por toda família. Cotação: / Nota: 8,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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