Produção estadunidense de 2020.
Direção: Spike Lee.
Elenco: Delroy Lindo, Jonathan Majors, Clarke Peters, Norm Lewis, Isiah Whitlock Jr., Mélanie Thierry, Paul Walter Hauser, Jasper Pääkkönen, Johnny Trí Nguyễn, Lê y Lan, Nguyễn Ngọc Lâm, Sandy Huong Pham, Jean Reno, Chadwick Boseman, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 13 de junho de 2020.
Sinopse: Quatro veteranos da Guerra do Vietnã (Lindo, Peters, Lewis e Whitlock Jr.) inventam de voltar ao país asiático para encontrarem os restos mortais do líder de batalhão (Boseman), e também pegar uma bolada de ouro deixados por ele na época do conflito.
Comentários: Desde os anos 1980 que o diretor Spike Lee vem fazendo militância dentro e fora das telas, principalmente, em relação ao movimento negro. Logo, assistir um filme autoral seu sem achar que não haverá panfletagem é simplesmente desconhecer sua filmografia. E até então, não há problema nenhum, já que o cara é inteligentíssimo e sempre sabe diluir bem a mensagem político-ideológica na trama. O problema do seu novo filme, uma produção original da Netflix, é exagerar um pouco na dose da tal lacração, a ponto de ser chato em alguns momentos. Mas, sem atrapalhar o resultado final, já que o filme conta com um bom roteiro, ótimas atuações e com Lee dirigindo com maestria, sabendo mesclar perfeitamente os diversos gêneros, provocando em nós as mais diversas emoções.
Outro acerto fica por conta da fotografia, já que nos flashbacks, usa o formato de uma produção da época, errando apenas em deixar os protagonistas envelhecidos, algo que só vemos numa única imagem no final (Pô! Se tinha verba para rejuvenescê-los digitalmente, pelo menos escalassem atores mais novos). Mas, também não atrapalha o resultado final, já que Lee entrega um bom filme, cativante, emocionante, e como de costume na sua filmografia, nos leva à reflexão. Vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,5.
Outro acerto fica por conta da fotografia, já que nos flashbacks, usa o formato de uma produção da época, errando apenas em deixar os protagonistas envelhecidos, algo que só vemos numa única imagem no final (Pô! Se tinha verba para rejuvenescê-los digitalmente, pelo menos escalassem atores mais novos). Mas, também não atrapalha o resultado final, já que Lee entrega um bom filme, cativante, emocionante, e como de costume na sua filmografia, nos leva à reflexão. Vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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