Direção: Hans Petter Moland.
Elenco: Liam Neeson, Tom Bateman, Tom Jackson, Emmy Rossum, Domenick Lombardozzi, Julia Jones, John Doman, Laura Dern, Michael Richardson, William Forsythe, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Cinesystem Maceió em 18 de março de 2019.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Remake do filme norueguês O Cidadão do Ano de 2014. Nels Coxman (Neeson) é um pacato morador de uma cidadezinha no feofó do Colorado, que recentemente foi eleito o Cidadão do Ano local, por seus inúmeros serviços prestados. Sua rotina tranquilona muda quando seu filho, Michael (Richardson) é brutalmente assassinado e ainda forjaram que morreu de overdose de heroína. Puto da vida, Nels chuta o pau da barraca e parte numa jornada investigativa para descobrir e vingar os caras que mandaram seu filho desta para uma melhor.
Direção: Mimi Leder.
Elenco: Felicity Jones, Armie Hammer, Justin Theroux, Jack Reynor, Caillee Spaeny, Sam Waterston, Kathy Bates, Stephen Root, Chris Mulkey, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 18 de março de 2019.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Cinebiografia da ex-ministra da Suprema Corte estadunidense Ruth Bader Ginsburg. Mesmo se formando em Direito como primeira da sua turma, após ter que conciliar acadêmica com um sério problema familiar, Ruth Bader (Jones) não foi aceita por vários escritórios de advocacia pelo simples e absurdo fato de ser mulher, conseguindo apenas um trampo como professora universitária. A grande virada ocorre no começo dos anos 1970, quando surge a chance de assumir um caso tributário onde um homem solteiro (Mulkey) foi condenado por preconceito de gênero na lei, o que, como centenas de leias estadunidenses de época, fere gravemente a isonomia de direitos entre homens e mulheres.
Comentários: Desde que estrelou Busca Implacável que Liam Neeson se firmou de vez como astro de ação, sendo inclusive comparado ao saudoso Charles Bronson. E aqui ele faz jus a comparação com o saudoso ator de cara amarrada, onde, ele voltar a viver mais um papai fodão em busca de vingança,, remake conduzido pelo mesmo diretor do original. Trazendo um bom roteiro, que traz a batidona trama de pai vingativo, o diferencial aqui é a alta dosagem de humor negro, que gera piadas realmente muito engraçadas que provocam inevitáveis gargalhadas, tornam o filme quase uma paródia do gênero. O resultado é um filme de ação e comédia muito divertido, sendo uma agradabilíssima surpresa, que a vale a pena conferir.
Não quero polemizar, afinal, nosso blog simples é voltado apenas para o entretenimento, mas, o fato é que o movimento feminista de hoje em dia, predominantemente esquerdista, está longe de lutar pelo direito das mulheres (e por favor, me poupe de vim aqui me xingar e usar expressão em inglês, para dizer que só pelo fato de eu ser homem, não posso opinar sobre luta feminina). O bom e velho feminino raiz, seja em forma do movimento organizado propriamente dito ou individualmente como a cinebiografada neste filme, é o responsável pelas grandes conquistas que as mulheres obtiveram até hoje. Não sei se produzido apenas para lacrar ou na pior das hipóteses apenas para cumprir uma cota, mas, o fato é que filmes como Suprema são muito bem-vindos para mostrar algumas destas conquistas. Dirigido de forma competente por Mimi Leder (que mesmo dirigindo filmes de sucessos como os blockbusters Impacto Profundo e O Pacificador, e o legalzinho Corrente do Bem, hoje trabalha muito mais dirigindo seriados televisivos), o filme deixa muito a desejar como cinebiografia, e também pode decepcionar que vai ao cinema a fim de ver lacração. mas, se sai super-bem como um drama jurídico, envolvendo e prendendo nossa atenção Com um roteiro satisfatório que traz uma trama simples e bem redondinha,o resultado é um filme bem acima de média, que cumpre direitinho sua função de trazer a público essa a batalha e conquista por igualdade de gênero. Vale a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Não quero polemizar, afinal, nosso blog simples é voltado apenas para o entretenimento, mas, o fato é que o movimento feminista de hoje em dia, predominantemente esquerdista, está longe de lutar pelo direito das mulheres (e por favor, me poupe de vim aqui me xingar e usar expressão em inglês, para dizer que só pelo fato de eu ser homem, não posso opinar sobre luta feminina). O bom e velho feminino raiz, seja em forma do movimento organizado propriamente dito ou individualmente como a cinebiografada neste filme, é o responsável pelas grandes conquistas que as mulheres obtiveram até hoje. Não sei se produzido apenas para lacrar ou na pior das hipóteses apenas para cumprir uma cota, mas, o fato é que filmes como Suprema são muito bem-vindos para mostrar algumas destas conquistas. Dirigido de forma competente por Mimi Leder (que mesmo dirigindo filmes de sucessos como os blockbusters Impacto Profundo e O Pacificador, e o legalzinho Corrente do Bem, hoje trabalha muito mais dirigindo seriados televisivos), o filme deixa muito a desejar como cinebiografia, e também pode decepcionar que vai ao cinema a fim de ver lacração. mas, se sai super-bem como um drama jurídico, envolvendo e prendendo nossa atenção Com um roteiro satisfatório que traz uma trama simples e bem redondinha,o resultado é um filme bem acima de média, que cumpre direitinho sua função de trazer a público essa a batalha e conquista por igualdade de gênero. Vale a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário