Direção: Aly Muritiba.
Elenco: Tifany Dopke, Giovanni de Lorenzi, Enrique Diaz, Clarissa Kiste, Dudah Azevedo, Pedro Inique, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 03 de setembro de 2018.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Tati (Dopke) é uma adolescente comum de hoje em dia, que não vive sem o seu smartphone e estando online nas redes sociais. Um belo noite, durante uma excursão escolar,, ela finalmente fica com crush, Renet (Lorenzi), e na ocasião, seu indispensável aparelho desaparece. No dia seguinte, ela acaba descobrindo que é a mais nova "famosinha" na escola, devido a um vídeo íntimo seu com seu ex-namorado, ter vazado no grupo do WhatsApp da escola, iniciando um verdadeiro inferno em sua vida.
Comentários: Após assistir um filme do grupo de produções nacionais voltada para o grande público, hoje foi o dia de encarar dois filmes do segundo grupo, dos filmes voltados para concorrer festivais, com títulos horrivelmente toscos, que só espanta o grande público, que estrearam praticamente sem nenhuma divulgação, e que aqui em Maceió estão sendo exibidos em uma só sessão diária. E no caso deste Ferrugem, é uma pena que tanto esse título ridículo (mesmo sendo um grande entusiasta do nosso cinema, antes de ir, precisei pesquisar sobre o que se tratava este filme, com receio de ser um filme sobre o pagodeiro modinha homônimo), como a única sessão atrapalhe o grande público de conferir este filme que traz uma temática atualíssima. O filme é drama interessante, com a trama dividida em duas partes, a primeira parte é bem simples, direta e bastante eficiente em nos cativar e nos envolver, enquanto que a segunda é arrastada desnecessariamente no dramalhão, a ponto de nos entediar rapidamente, o que fez a nota do filme cair um pouco. Apesar disso, é uma obra obrigatória, principalmente, para pais e professores, para refletirem e discutirem sobre uma terrível realidade que muitos adolescentes passam. Ignore o título e corra para conferir, pois vale a pena.
Comentários: Outro filme tupiniquim que tem um título horrível, que rodou festivais e só agora chega para o grande público. Ao contrário do seu colega de postagem, o filme consegue ser consideravelmente pior que seu título horrível. Isso porque tem um péssimo roteiro, com uma trama morgadona, entediante e chata pra caralho. Salva-se apenas as atuações de Lucy Ramos, e, principalmente, Caco Ciocler, irreconhecível devida a excelente caracterização, que simplesmente dar um show de atuação. Pena que não o suficiente para salvar o filme de ser ruim e chato pra caralho. Sonífero imbatível para as insônias mais pesadas.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Direção: Thiago Luciano.
Elenco: Lucy Ramos, Caco Ciocler, Thiago Luciano, Beto Schultz, Walter Breda, Danilo de Moura,, Walter Breda, Inara Reis, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 03 de setembro de 2018.
Cotação:
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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