Direção: Lucy Liu, Steph Green, Marc Jobst, Salli Richardson-Whitfield, Kasi Lemmons, Millicent Shelton, Rashaad Ernesto Green, Neema Barnette, Clark Johnson, Andy Goddard, Stephen Surjik, Evarado Gout, e Alex Garcia Lopez.
Elenco: Mike Colter, Simone Missick, Theo Rossi, Gagrielle Dennis, Mustafa Shakir, Alfre Woodard, Rosario Dawson, Reg E. Cathey, Annabella Sciorra, Jessica Henwick, Elden Henson, Finn Jones, entre outros.
Blogueiro assistiu .online (Netflix) de 22 à 25 de junho de 2018
Cotação:
Nota: 5,0.
Sinopse: Baseado em quadrinhos da Marvel. Após os eventos da temporada anterior e de Os Defensores, Luke Cage (Colter) está de volta ao Harlem, colocando ordem na casa, tocando o terror na bandidagem, deixando puta da vida a poderosa chefona do crime organizado local, Mariah Dillard (Woodard). Como se lidar com o fodão indestrutível fosse pouco, ela ainda terá que encarar a concorrência de Bushmaster (Shakir), outro poderoso chefão que chega ao bairro, disposto a tomar o reinado de crime dele e manda-la para a terra do pé-junto.
Comentários: Após uma temporada apenas legalzinha a série mais black da Marvel em parceria com a Netflix ganha mais uma temporada. E aqui, o sinal de alerta foi disparado ao máximo. O motivo é que, infelizmente, persiste o problema do alongamento desnecessário, com treze longos episódios que duram em média 53 minutos (como se não fosse suficiente, três destes têm absurda duração de uma hora e cinco minutos, e o último entediante uma hora e oito minutos), com muito enchimento de linguiça, blá, blá, blá, que são arrastam desnecessariamente a trama que até é interessante, mas, acaba se tornando cansativa e repetitiva em vários momentos, justamente por ser esticada muito além da conta. O mais impressionante é que a Marvel teima em permanecer neste erro, mesmo tendo acertado em cheio e ter comprovado de forma satisfatória, na fodástica mas malhadíssima Os Defensores (Gosto pessoal não se discute, favor, não me julgue! Rssss...), que oito episódios são suficientes para contar um boa história e nos presentear com uma série gostosa de se assistir. Mas, apesar do gravíssimo e costumeiro defeito, a segunda temporada de Luke Cage não é totalmente ruim, e até diverte e empolga em alguns momentos (como por exemplo no episódio em que conta com a participação do malhadíssimo Punho de Ferro). Mas, se fosse consideravelmente bem enxugada o resultado final seria infinitamente melhor do que este torturante teste de resistência e paciência que fomos submetidos.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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