Direção: François Ozon.
Elenco: Marine Vacth, Jérémie Renier, Jacqueline Bisset, Myriam Boyer, Dominique Reymond, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 25 de junho de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Desde sempre Chloé Forlin (Vacth) sente uma dor de barriga que os médicos acreditam que seja um problema psicológico. Quando finalmente ela se convence disso, finalmente, ela busca a ajuda profissional, passando a fazer terapia com o psicólogo Paul Meyer (Renier). À medida em que as sessões vão rolando, os dois acabam se apaixonando um pelo outro, e vão morar juntos. Mas, nem tudo será como ela imaginava.
Comentários: Quem acompanha este blog sabe que sou muito pé atrás com filmes que recebe elogios rasgados da crítica. Afinal, sou um cara do povão, com preferências bem simples, e muitas vezes fico sem entender como filmes que achei ser um bosta são considerados obras-primas pela crítica. Encarei uma sessão dupla com dois filmes atuais elogiadíssimos pela crítica, iniciando com esse suspense erótico francês que conta com um roteiro bem escrito e desenvolvido, que traz uma trama que envolve e prende a nossa atenção do começo ao fim. As atuações do casal de protagonistas é outro show à parte, deste filme curioso, interessante e satisfatório, não indo além disso.
Direção: Ari Aster.
Elenco: Toni Collette, Gabriel Bryne, Alex Wolff, Milly Shapiro, Ann Dowd, entre outros.
Blogueiro assistiu online (site Mega Filmes HD) em 26 de junho de 2018.
Cotação:
Nota: 0,0.
Sinopse: Aparentemente a família Graham é tão comum como qualquer outra, que passa pela dor da partida desta para uma melhora de um ente querido, no caso dos Graham, a matriarca, uma velhota esquisita e isolada. Após a partida da velhota para a terra do pé-junto, uma série de bizarros e macabros acontecimentos passa acontecer com cada membro da família.
Comentários: Com toda sinceridade, estava cagando para este filme de terror com título ridículo, que, mesmo eu sendo um amante do gênero, aparentemente achava que era mais do mesmo. Até que começou a chover elogios rasgados da crítica, a ponto da maioria dar nota máxima e taxá-lo como obra-prima ao lado de outras como O Exorcista, O Bebê de Rosemary, O Iluminado, o que acabou despertando a minha curiosidade, mas, não o suficiente para pagar ingresso, por isso, fui conferir online. Indiscutivelmente, o filme tem um climão tenso e intrigante que envolve e prende atenção do começo ao fim, muito bem dirigido e com um elenco afiadíssimo. Também é inquestionável que o roteiro é bem escrito. Mas, o resultado final não me convenceu, me entediou bastante, pois, na minha humilde opinião é um filme muito ruim, daqueles que não quero nunca mais encarar na minha vida, e que me deixam muito mais intrigado sobre o porquê de tanto elogios rasgados da crítica do que por mérito em si do filme. Enfim, encare e tire suas próprias conclusões.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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