Direção: Cecil B. DeMille.
Elenco: Charlton Heston, Yul Brynner, Anne Baxter, Edward G. Robinson, Yvonne De Carlo, Debra Paget, John Derek, Sir Cedric Hardwicke, Nina Foch, Martha Scott, Judith Anderson, Vincent Price, John Carradine, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV Aberta (Globo) e em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 10,0.
Sinopse: Inspirado na Bíblia. A trama traz a saga de Moisés (Heston), judeu que quando ainda era bebê, escapou de um matança de bebês do seu povo, ordenada pelo Faraó Ramsés I (Ian Keith), já que sua mãe, Jocabed (Scott), acaba lhe deixando num cesto num rio, e ele acaba encontrado justamente por Bítia (Foch), filha do faraó, que acaba adotando-o e criando como filho, dando-lhe o nome de Moisés. Décadas depois, assume o trono, Ramsés II (Brynner), que acaba tornando a vida do povo judeu, que sofre com a escravidão, ainda maior. É nesse período que Moisés descobre a verdade suas origens, e sua vida e do seu povo a partir de então, muda para sempre.
Comentários: Sem sombra de dúvida, Cecil B. DeMille é um dos primeiros grandes diretores da história da sétima arte, um dos pais do que hoje chamamos Blockbusters. Atuando desde o cinema mudo, o mestre presenteou a sétima arte com memoráveis épicos. E o maior e mais inesquecível é este Os Dez Mandamentos, um verdadeiro espetáculo para os nossos olhos até hoje. Mesmo com toda tecnologia dos nossos dias, impossível não se encantar com a luxuosa direção de arte, com os figurinos, e com os efeitos, em sequências como a memorável passagem pelo Mar Vermelho, uma cena que por si só, torna o filme, merecidamente vencedor do Oscar de Efeitos Especiais, e tendo outras quatro indicações, incluindo, Melhor Filme, acompanhada por uma excelente trilha. Realmente, temos aqui um filmaço, que de tão envolvente não cansa mesmo tendo aproximadamente três horas e quarenta minutos. É bem verdade que o roteiro usa e abusa da licença poética, exagerando no tom novelesco, não sendo totalmente fiel aos relatos bíblicos. Tudo isso superado por uma história bastante cativante, com atuações excepcionais de um elenco inspiradíssimo e o toque de Midas de DeMille, que conduz todo esse espetáculo épico com maestria. O resultado é essa obra-prima insuperável, que figura, com todos os méritos, entre os melhores filmes de todos os tempos. Uma despedida e tanto do mestre DeMille como diretor. Um espetáculo para ser visto e revisto, sem deixar de impactar.
Direção: Cecil B. DeMille.
Elenco: Theodore Roberts, Charles DeRoche, Estelle Taylor, Julia Faye, Terrence Moore, James Neill, Lawson Butt, Clarence Burton, Noble Johnson, Edythe Chapman, Richard Dix, Rod La Rocque, Leatrice Joy, Nita Nalid, Robert Edeson, Charles Ogle, Agnes Ayres entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo em 29 de março de 2018.
Cotação:
Nota: 3,5.
Sinopse e Comentários no parágrafo acima.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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