Produção sul-coreana de 2016.
Direção: Park Chan-Wook.
Elenco: Min-Hee Kim, Kim Tae-ri, Jung-woo Ha, Cho Jin-Woong, Sori Moon, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 24 de janeiro de 2017.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: A trama se passa na Coreia do Sul nos anos 1930. Sookee (Tae-Ri) é contratada para ser a criada de Hideko (Kim), uma moça japinha podre de rica que mora com o autoritário marido da sua falecida tia (Jin-Woong), que pretende casar com ela para pegar a grana dela. Mas de bobinha Sookee só tem a carinha linda, já que junto com o comparsa (Ha), pretendem não somente dá um golpe do baú em Hideko, mas, deixá-la na merda, ferrando com a vida dela, internando-a num hospício. Só que Hideko também não é flor que se cheire, e tem suas próprias intenções secretas.
Comentários: Ao ler a sinopse e a crítica deste suspense erótico no site Adoro Cinema, fiquei super curioso, afinal, apesar de trazer um tema batido, aparentemente, parece que o traz de uma nova forma e criativa. Diretor do aclamadíssimo Old Boy, filme que este blogueiro ainda não assistiu, o diretor Park Chan-Wook nos traz um filme ousado, criativo, envolvente, que prende a nossa atenção do começo ao fim a ponto das longas duas horas e meia de duração passarem sem que percebamos, graças ao excelente roteiro, que traz uma história muito bem elaborada repleta de reviravoltas e personagens cheios de segundas intenções, muito bem conduzida pelo diretor, que arranca de um elenco competente, em especial das protagonistas, atuações espontaneamente ousadas. Em síntese, uma grata surpresa vinda do oriente que merece ser conferida.
Cinéfilo alagoano.
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