Produção brasileira de 1975 (ou 1976).
Direção: J. B. Tanko.
Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Jorge Cherques, Carlos Kumstat, Rosina Malbuisson, Edson Rabello, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no notebook.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: A fim de libertar um gênio numa garrafa, que por sua vez, vai indicar o caminho para a pedra filosofal, que dará poder a quem a possuir, o mágico Ali Tufi (Kumstat) envia seus capangas para procurar o descendente do lendário Simbad. Eles acabam descobrindo que Simbad (Rabello) trabalha em um circo e resolvem capturá-lo. Só que justamente no dia em que o cara está acidentado, sendo substituído por Kiko (Aragão), um funcionário Zé Ninguém do circo, apaixonado por Luciana (Malbuisson), filha do dono do circo (Cherques), que é apaixonada por Simbad. No meio da confusão, Kiko é raptado junto com seu fiel amigo, Duda (Santana), e os pombinhos Simbad e Luciana os seguem, partindo numa jornada repleta de perigos.
Comentários: Mais um filme quando o saudoso quarteto ainda era a dupla Renato Aragão e Dedé Santana. Dirigido pelo saudoso mestre J. B. Tanko, responsável pelos mais memoráveis filmes do grupo, temos aqui mais um filme que parodia um clássico, tanto da literatura quanto do cinema, usando-o apenas como desculpa para o ponta-pé inicial de mais uma divertida. Com o costumeiro roteiro raso, sem lógica ou coerência, apenas para justificar a ação e as piadas correrem solta, temos um filminho descerebrado, divertido, que é engraçado graças ao carisma de Renato Aragão, com o parceirão de longas datas, Dedé Santana, cumprindo direitinho sua função de ser escada, e contando com o saudoso Carlos Kurt (10/02/1933 - 04/03/2003), hilário, no costumeiro papel de vilão. Leve, bobinho ao extremo, temos mais um clássico do nosso cinema, que merece ser descoberto, desde que você não seja muito exigente. Desligue seu cérebro e embarque numa boa nessa divertida e bobinha aventura.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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