MAIS CASAIS EM CRISES ENGRAÇADINHOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

O Amor no Divã.

Produção brasileira de 2016.

Direção: Alexandre Reinecke.

Elenco: Zezé Polessa, Daniel Dantas, Fernanda Paes Leme, Paulo Vilhena, Juliana Mesquita, Antonio Petrin, Sônia Guedes, Melissa Vettore, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Cinesystem Maceió em 12 de dezembro de 2016.

Cotação: 

Nota: 6,0.  

Sinopse: Desesperado vendo seu casamento quase no fim, por falta de sexo e sua esposa Roberta (Paes Leme), só se preocupar com trabalho, o personal trainer Miguel (Vilhena) resolve pedir arrego a renomada psicóloga Malka Stein (Polessa), uma expert em terapia de casais, ajudando-os a superar todo tipo de crise. Quando começam a rolar as sessões de terapia do jovem casal, Malka desperta para que sua própria vida conjugal, já que seu casamento com José Stein (Dantas), que já dura mais de trinta anos, não está lá grande coisa.

Comentários: Se tem um sub-gênero da comédia que eu não curto é o romântica. Com raríssimas exceções, a grande maioria são filminhos calcinhas fantasiosos, que só fazem despertar a hipocrisia do público feminino. Mas, enfim, para sempre está mantendo nosso blog atualizado e também para prestigiar o nosso cinema nacional encarei esse filminho, que pelas críticas negativas, já fui sabendo que só iria gastar tempo e dinheiro. E isso acabou não acontecendo, já que o filme não é essa bosta toda. Tem um roteiro satisfatório, com diálogos inteligentes, que ganham força graças ao duplo casal de protagonistas da trama, em perfeito entrosamento, e atuações convincentes. Mas, sem trazer nenhuma novidades, já que tudo que é dito e vivido no filme, já vimos isso incontáveis vezes. Os dois únicos casais da sala com apenas cinco expectadores na sessão que marquei presença, estavam rolando na gargalhada. Eu mesmo achei alguns momentos engraçadinhos, mas, nada que merece o ataque dos dois casais. Vai ver que eles estavam se identificando com os casais e diálogos, o que faz do filme ser indicado para casais. Legalzinho, engraçadinho e nada mais.

Rick Pinheiro.

Cinéfilo alagoano.