Produção irlandesa, francesa e dinamarquesa de 2016.
Direção: John Moore.
Elenco: Pierce Brosnan, James Frecheville, Stefanie Scott, Michael Nyqvist, Anna Friel, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 12 de novembro de 2016.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Empresário bem-sucedido do ramo de aviação, o fodão milionário Mike Ryan (Brosnan), se ver em apuros quando o computador dá pau bem no meio de uma importantíssima apresentação, sendo salvo pelo T.I. Ed Porter (Frecheville). Agradecido e admirado pela habilidade do rapaz, Mike inventa de convidá-lo para ver o computador da sua casa. O cara acaba se engraçando por Nancy (Scott), filha de Mike, e passa a pentelhar a família. Peidado, Mike dá um bela de uma cortada no ousado rapaz. Magoadinho e puto da vida, Ed passa a tocar o terror em Mike e sua família.
Comentários: Discussão recentíssima, a falta de privacidade na era da informática já vem sendo trabalhado algum tempinho nas telonas (os noventistas A Rede e Inimigo do Estado são bons exemplos). Estrelado pelo eterno Bond, Pierce Brosnan, Invasão de Privacidade, é mais um a engrossar a lista. Com um roteiro regular, que não traz nenhuma novidade, mas alguns clichês batidinhos, o filme consegue superar essa dificuldade resultando num bom thriller bem acima da média. Lembra ligeiramente uma versão new generation de Cabo Medo, obviamente, guardada as devidas proporções e evitando as comparações para o novo filme não levar uma surra homérica. Interessante, cumpre sua missão de diversão descompromissada, tensa e envolvente.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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