Produção estadunidense de 2012.
Direção: Sean Anders.
Elenco: Adam Sandler, Andy Samberg, Leighton Meester, James Caan, Milo Ventimiglia, Nick Swardson, Susan Saradon, Vanilla Ice, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 25 de setembro de 2016.
Conceito:
Nota: 7,0.
Sinopse: Donny (Justin Weaver) é um típico garotão de treze anos, metido a gostosão quando na verdade é um tremendo donzelão, que após ficar de castigo por cantar a professora (Eva Amurri Martino), é surpreendido quando ela parte para o ataque e os dois iniciam um rolo cheio de sapeca-iaia. O rolo é descoberto e a professora, que acaba embuchando de Donny, é condenada a trinta anos de prisão. Donny vira uma celebridade e cuida do moleque, que ele deu o nome de Han Solo, até ele completar dezoito anos, quando se manda e toma chá de sumiço. O tempo passou, e Donny (Sandler) agora um quarentão, está falidíssimo, devendo uma grana preta a Receite Federal. É nesse momento de pindaíba que ele descobre o paradeiro do filho, que agora se chama Todd (Samberg) e está prestes a casar. O papai bobão que não cresceu não perde tempo e vai ao encontro do filho, já que um apresentador televisivo, promete lhe dá uma puta grana se ele conseguir convencer o filho de ir a prisão se reencontrar com a mãe (Saradon).
Comentários: Custou, mas finalmente assistir esse malhadíssimo filme de Adam Sandler (provavelmente um dos mais malhados de toda sua carreira), depois de várias tentativas. Provavelmente o motivo de tanta malhação é o fato do filme tocar em temas sérios como abuso de menor e incesto, gerando um humor politicamente incorreto. Sinceramente, gostei do filme, rir um bocadinho, não é essa bomba homérica toda que boa parte do público e da crítica nos faz acreditar. É bem verdade que é mais uma comédia com roteiro regular, raso, com algumas piadas engraçadinhas, ou seja, um típico filme de Sandler, que tanto a crítica ama malhar. Para este blogueiro, é um filme nem fede, nem cheira na carreira do astro, mas, também não é a grande merda que a maioria acha. Com um pouco de senso de humor, boa vontade e não levar a sério em nenhum, vai perceber que é um filminho engraçadinho.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Comentários: Custou, mas finalmente assistir esse malhadíssimo filme de Adam Sandler (provavelmente um dos mais malhados de toda sua carreira), depois de várias tentativas. Provavelmente o motivo de tanta malhação é o fato do filme tocar em temas sérios como abuso de menor e incesto, gerando um humor politicamente incorreto. Sinceramente, gostei do filme, rir um bocadinho, não é essa bomba homérica toda que boa parte do público e da crítica nos faz acreditar. É bem verdade que é mais uma comédia com roteiro regular, raso, com algumas piadas engraçadinhas, ou seja, um típico filme de Sandler, que tanto a crítica ama malhar. Para este blogueiro, é um filme nem fede, nem cheira na carreira do astro, mas, também não é a grande merda que a maioria acha. Com um pouco de senso de humor, boa vontade e não levar a sério em nenhum, vai perceber que é um filminho engraçadinho.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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