terça-feira, 22 de dezembro de 2015

LIVRAI-NOS DO MAL E DAS MERDAS DE LUNDGREN!

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Guerreiro do Apocalipse (The Minion).
Produção estadunidense de 1998.

Direção: Jean-Marc Piché.

Elenco: Dolph Lundgren, Françoise Robertson, Roc LaFortune, Allen Altman, entre outros.

Blogueiro assistiu online (YouTube) em 20 de dezembro de 2015

CotaçãoCoco do Cachorrão

Nota: 0,5.  

Sinopse: Num trabalho de rotina no esgoto de Nova Iorque, dois operários encontram um esqueleto e relíquias provavelmente de um soldado templário, e a arqueóloga Karen (Robertson) é chamada ao local. Nas investigações, ela acaba achando uma misteriosa chave que na verdade abre o portão que libertará o próprio capeta. Para evitar que isso aconteça, um grupo secreto de templários envia sem membro mais fodão, o ex-soldado soviético Lukas (Lundgren) para recuperar a tal chave. Tarefa nada fácil já que a galera do mal, quer se apossar da chave e libertar logo o chifrudo.

Comentários: Não entendo como o brucutu sueco Dolph Lundgren, um cara com um puta Q.I. faz escolhas erradas, atuando em bombas como esta medíocre produção do final dos anos de 1990, que tem um péssimo roteiro, sem pé, nem cabeça, e que ainda é uma colcha de retalhos de vários filmes de ação, como a sequência da delegacia do primeiro O Exterminador do Futuro, descarada e toscamente copiada nessa merda de filme. Para completar a mistureba indigesta, as sequências de ação são insossas, muitas delas pessimamente coreografadas, não empolgando em nenhum momento. Só ganha meio ponto, e não um merecedissimo zero bem redondinho, pelo poster, que as capas do VHS e do DVD daqui copiaram, que traz Lundgren bem estiloso, todo fodão. Mas, o filme em si, até para quem é fã do brucutu sueco, é impossível encarar. Sem dúvida, é um dos piores filmes de ação classe Z já produzidos, o que, convenhamos, não é um título nada honroso. Fuja disparadamente dessa merda como diabo foge da cruz.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário