TORETTO À LA BLADE E SANTORO EM DESTAQUE NUM DRAMA REAL EM SESSÃO DUPLA DE CINEMA.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
O Último Caçador de Bruxas (The Last Witch Hunter).
Produção estadunidense de 2015.
Direção: Breck Eisner.
Elenco: Vin Diesel, Rose Leslie, Elijah Wood, Michael Caine, Ólafur Darri Ólafsson, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 31 de outubro de 2015.
Cotação:
Nota:6,0.
Sinopse: Na Idade Média, numa caçada à rainha das bruxas que lançou a praga da peste negra sobre os humanos, o guerreiro Kaulder (Diesel) acaba sendo amaldiçoado por ela com a imortalidade, o que faz ingressar numa ordem e a caçar bruxas através de hoje. Nos dias de hoje, o padre (Caine) que o acompanha em suas aventuras, registrando-as, está para se aposentar, passando a missão para uma padre mais novo (Wood). A rotina de caça bruxas e detê-las por pequenos delitos é intererompida por uma obscura ameaça que pode ferrar com a humanidade. Para evitar que o pior aconteça, Kaulder luta contra o tempo, contando com a ajuda do parceiro novato e também de Chloe (Leslie), uma jovem bruxa.
Comentários: Cheio de moral com o sucesso além do esperado de Velozes & Furiosos 7, Vin Diesel pode escolher fazer o que ele quiser. Fazendo uso dessa moral, o cara escolheu sai um pouquinho da zona de conforto, optando em estrelar uma fantasia de ação. É inegável que a intenção é boa, mas, o resultado final da sua escolha é um pouco frustrante. O problema é que O Último Caçador de Bruxas não traz nenhuma novidade, trazendo Diesel num personagem nada original, que é uma mistureba entre Blade e Highlander. O roteiro é apenas satisfatório, não indo mais além, engessado e sem ousar. Não chega a ser um filme horrível, graças ao carisma do astro, que aqui vem acompanhado de um trio coadjuvante responsa, que também embarca numa boa na brincadeira. Mas, esperava mais de um filme que aparentemente prometia ser bom e até com potencial para inaugurar uma nova franquia na filmografia de Diesel.
Os 33 (The 33).
Produção estadunidense e chilena de 2015.
Direção: Patricia Riggen.
Elenco: Antonio Banderas, Rodrigo Santoro, Juliette Binoche, Gabriel Byrne, Lou Diamond Phillips, Adriana Barraza, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Kinoplex Maceió em 31 de outubro de 2015.
Cotação:
Nota:7,5.
Sinopse: Baseado na história real dos mineiros chilenos que ficaram soterrados por 69 dias. Era para ser mais um dia de trabalho árduo dentro de um mina, quando um desmoronamento deixam presos a mais de 700 metros abaixo do nível do mar trinta e três mineiros Liderados por Mario Sepulveda (Banderas), eles tentam manter a calma e a esperança de saírem vivos de lá. Enquanto isso, o governo chileno, na pessoa do ministro Laurence Golborne (Santoro), lança mãos de todos os esforços e luta contra o tempo para salvá-los.
Comentários: Fato recente da história mundial, todos nós acompanhamos atentamente e oramos pelos trinta e três mineiros soterrados numa mina no Chile, onde hoje, graças a Deus, todos estão vivos para contar a história. Obviamente, um fato tão extraordinário e comovente não podia passar batido por Hollywood que tratou logo de fazer um filme sobre o ocorrido. O problema é que, como na maioria das cinebiografias, os caras pisaram feio na bola. Ao começar por colocar o elenco multinacional para falar em inglês ao invés da língua espanhola, o que não somente tira a autenticidade do filme como também frustra bastante. O roteiro é frágil e, comete o mesmo erro grosseiro da maioria das cinebiografias em pegar pesado na tal da liberdade poética ao invés de se deter aos fatos que, nesse caso, por si só são suficientes para gerar um puta filme. Mesmo com essas horríveis pisadas de bola, o filme se supera, e consegue se sair melhor do que encomenda, envolvendo, cativando, emocionando e até divertindo em alguns momentos. E para nós brasileiros, a cereja do bolo é ver o nosso compatriota Rodrigo Santoro em um papel de destaque num filme hollywoodiano, praticamente como um dos protagonistas ao lado de Antônio Banderas. Enfim, entre tanto erros e poucos acertos, Os 33 se supera e acaba sendo um bom filme, que merece ser conferido.
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