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Grace de Mônaco (Grace of Monaco).
Produção francesa, estadunidense, belga e italiana de 2014.
Direção: Olivier Dahan.
Elenco: Nicole Kidman, Tim Roth, Frank Langella, Paz Vega, Parker Posey, Millo Ventimiglia, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 01 de novembro de 2015.
Cotação:
Nota:5,0.
Sinopse: Narrativa fictícia baseada em fatos. No começo dos anos 1960, Grace Kelly (Kidman) vive em Mônaco com seus filhos e o marido (Roth). Infeliz com a vida que leva, a princesa recebe a visita do seu amigo, o diretor Alfred Hitchcock (Roger Ashton-Griffiths) que a convida para o seu próximo filme. É a chance que ela queria para sair da mesmice. Porém, decisão nada fácil de ser tomada, pois, além do escândalo que pode causar no pequeno país, o mesmo está passando por uma saia justíssima com a França.
Comentários: Uma coisa essa cinebiografia leva vantagem sobre tanta outras: é assumidamente sincera. De cara, ela nos avisa que se trata de uma narrativa fictícia baseada em fatos, ao contrário da maioria das produções deste sub-gênero que tenta passar uma falsa imagem que retrata fielmente os fatos. Mas, a vantagem e a novidade fica no aviso inicial já que o filme acaba não saindo do lugar comum. E o pior: acaba caindo no dramalhão ao estilo dos melodramas produzidos diretamente para a televisão, que emporcaram a Sessão da Tarde. Isso culpa de um roteiro fraquinho e engessado que não trabalha com firmeza e criatividade os fatos que são no mínimo curioso e interessante. Ao final, fica a sensação que o aviso inicial, nada mais era que um pedido de desculpas antecipado, já que o filme desperdiça um elenco talentosíssimo e uma premissa interessante numa traminha insossa e em alguns momentos morgadona. É um filminho legalzinho e bonitinho, nada mais que isso.
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