= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
O Sétimo Filho (The Seventh Son).
Produção estadunidense, britânica, canadense e chinesa de 2014.
Elenco: Jeff Bridges, Ben Barnes, Julianne Moore, Alicia Vikander, Kit Harington, Dijimon Hounson, Olivia Williams, Jason Scott Lee, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 16 de março de 2015.
Nota: 6,0.
Sinopse: Baseado em best seller. A trama se passa, aparentemente, na Idade Média, onde John Gregory (Bridges) é um fodão caça-feitiços, ou seja, caçador de bruxas e outros seres sobrenaturais, de uma ordem composta de sétimo filhos de sétimo filhos. Num missão de rotina, após perder seu pupilo (Harington), John parte em busca de um substituto, encontrando Thomas Ward (Barnes), um jovem seco para sair da merda, literalmente falando, já que cuida de porcos. Mas, John não terá tempo de treinar seu novo aprendiz, já que a rainha das bruxas, Malkin (Moore) é libertada de sua prisão e está prestes a assumir um reinado de trevas, algo que a dupla terá que impedir.
Comentários: Procura-se desesperadamente um candidato as vagas deixadas por Harry Potter, O Senhor dos Anéis e, que brevemente, abrirá mais uma por Jogos Vorazes. É o que aparentemente a indústria hollywoodiana vem demonstrando claramente ao pipocar produções baseadas em livros de aventura e fantasia. Mas, para cada Divergente e Maze Runner, verdadeiras exceções a regras por serem realmente bons, pintam várias bobagens como este O Sétimo Filho, que tem um enredo fraquinho, sem novidades, que nos faz pensar que porra atores consagrados como Jeff Bridges e a bola da vez (em duas semanas, chegaram aos nossos cinemas dois filmes estrelados por ela, e amanhã estreia mais um) Julianne Moore, aceitam fazer merdas como essa. Mas, não serei injusto. O Sétimo Filho não é um filme totalmente ruim. Diverte em alguns momentos, prende a atenção, tem efeitos especias bacanas e um surpreendente ótimo 3-D muito bem utilizado, inclusive nas várias sequências noturnas, onde é nitidamente percebido, algo raríssimo em filmes do formato. Porém, esquecerem o principal que foi caprichar no roteiro, e o resultado, é mais um filme bobinho, sem personalidade, sem novidades, que não pegará as vagas deixadas e dificilmente irá engatar uma franquia.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário