CINETV E CIA.: RECORDAR É REVER: 007 CONTRA GOLDFINGER.

= Excepcional. /

= Muito bom. /

= Bom./

= Regular. /

= Fraco.

007 Contra Goldfinger (Goldfinger).

Produção do Reino Unido de 1964.

Direção: Guy Hamilton.

Elenco: Sean Connery, Gert Frobe, Honor Blackman, Bernard Lee, Desmond Llewelyn, Garry Marshall, entre outros.

Blogueiro assistiu pela primeira vez em exibição na televisão aberta. Revisto várias vezes em home vídeo (VHS e DVD).

Conceito:

Nota: 7,0.

Sinopse: O agente secreto James Bond (Sean Connery) recebe a missão de investigar o misterioso magnata Auric Goldfinger (Gert Frobe) e acaba descobrindo que o bandidão pretende realizar um plano audacioso de roubar todo ouro dos Estados Unidos guardado no Forte Knox, ocasionando um desastre econômico. Bond terá que impedi que isso ocorra, encarando o bandidão e o seu capanga Oddjob (Harold Sakata), um coreano caladão, mas, com um chapéu letal.

Comentários: A terceira aventura de Bond nas telonas, a primeira onde a canção tema é interpretada e exibida na tradicional sequência de abertura, pode não ser o melhor filme da franquia, mas, sem dúvida, é um dos mais inesquecíveis, principalmente, graças a sequência antológica de Jill Masterson (Shirley Eaton), morta coberta de ouro e ao fodástico Oddjob, interpretado pelo saudoso Harold Sakata (1920-1982), simplesmente um dos vilões mais interessantes e inesquecíveis de toda franquia. Dois motivos suficientes que tornaram o filme um dos mais lembrados de toda franquia.

No geral, temos um Connery bem a vontade no personagem e um roteiro bem construído, apesar de ser um pouco arrastado mesmo sendo um dos mais curtos filmes da franquia, com muito "blá, blá, blá" e pouca ação que, em compensação, quando aparece empolga com ótimas sequências. Os fãs da novo geração do personagem podem até se entediar com o ritmo lentíssimo e um pouco enfadonho do filme, mas, indiscutivelmente, em se tratando de Bond, é diversão garantida até mesmo no ponto morto. Vale a pena conferir!

Rick Pinheiro.

Cinéfilo.