Maratona em Hogwarts.
O que eu não faço pelos meus amigos. À pedidos daqueles que são fãs de Harry Potter e cia., e também para ter a consciência tranquila que tentei descobrir dentro de mim alguma empolgação e empatia pela franquia, passei numa banca pirata e pela metade do preço de um DVD simples original e de uma locação de um DVD e meio, na locadora que sou sócio, adquirir todos os setes filmes lançados no formato, realizando uma maratona que durou exatos oito dias, onde revi os quatro primeiros e o penúltimo filmes da franquia (apesar deste já ter comentado aqui na época que assistir no cinema, fiz questão de revê-lo), como também pela assistir primeira vez os quinto e sexto filmes, até então inéditos para mim.
O resultado desta maratona pelo mundo de Harry Potter, minha opinião e nota sobre cada filme, você passa a conferir a partir de agora.
Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001).
Nota: 8,0.
Comentários:
Na estreia do famoso bruxinho nas telonas, somos apresentados, junto com ele, ao mundo fantástico da magia, que, segundo o filme, existe paralelo ao nosso, mero trouxas. Harry vive como um ralé na casa dos seus tios que o adotaram, até que recebe um convite, para ingressar na Escola de Hogwarts. Ainda no caminho, conhece Ronnie e Herminione, aqueles que serão seus melhores amigos para o resto na vida. Na escola, envolve-se na primeira, de várias aventuras que terão juntos com eles, pelo mundo mágico e sombrio.
O filme como introdução do personagem é ótimo, nos apresentando de forma clara e simples, o estranho mundo mágico. Os efeitos especiais são de primeira, mas, ainda não são os melhores da franquia. Neste ponto, a cada novo filme vão sendo aprimorados. As interpretações são visívelmente esforçadas, mas nada marcante. Destaque apenas para o saudoso veterano Richard Harris, como Alvo Dumbledo e Alan Rickman, como Severo Snape.
O filme é dirigido de forma competente pelo especialista em filmes infantis Chris Columbus, que tem no currículo ótimos filmes como Uma Noite de Aventuras, os dois primeiros Esqueçeram de Mim e Uma Babá quase perfeita como também filmes toscos e os chatos como Nove Meses, Lado a Lado e O Homem Bicentenário. Harry Potter e a Pedra Filosofal, assim como o segundo filme da franquia, não estão neste último grupo. Podem não ser os melhores filmes dirigido por Columbus (os citados no começo deste parágrafo são os melhores), mas, disparado são as produções mais caras e caprichadas da sua filmografia, juntos com Percy Jackson e o Ladrão de Raios, ainda inéditos para mim.
Em síntese, o filme é uma fantasia infantil razoável, que agrada pelos efeitos especiais e algumas cenas bem humoradas.
Harry Potter e a Câmara Secreta (2002).
Nota: 8,5.
Comentários:
A segunda aventura do bruxinho começa com o surgimento de um elfo pentelho, que faz de tudo para ele não voltar a Hogwarts, já que lá correrá grandes perigos. Evidente que Potter supera todos os obstáculos impostos pelo elfo pentelho e volta a Hogwarts, onde lá, alunos e funcionários começam aparecer petrificados, o que acaba fazendo o bruxinho e companhia se envolverem em mais mistério e aventuras.
O roteiro é bem mais interessante que o filme anterior, com muito mais ação, mistério e suspense. A rivalidade entre Potter e Draco Malfoy é mais acirrada, como também é mais aprofundada as origens de Potter e sua amizade com Ronnie e Herminione.
O elenco praticamente é o mesmo, com o mesmo desempenho nada memorável. O ator skasperiano Kenneth Bannagh (que recentemente dirigiu Thor) integra o elenco e em alguns momentos chega a roubar a cena como o vaidoso professor Lorckhart, um personagem bastante inferior ao seu talento.
Com mais ação, suspense e efeitos especiais mais aprimorados, Harry Potter e a Câmara Secreta consegue o feito heróico de poucos filmes, ou seja, de ser superior ao primeiro filme.
Harry Potter e o Prisioneiro da Azkaban (2004).
Nota: 5,0.
Comentários:
Dois anos depois do segundo filme, Harry e seu amigos, agora adolescentes, voltam as telonas. Na trama, cansado de tanta humilhação, Potter finalmente sai da casa dos tios e vai passar o resto da férias na casa da família de Ronnie. Ao voltar para mais um ano letivo em Hogwarts, descobre que o perigoso bandido Sirius Black, que pode ter traído seus pais entregando-os a Valdemont, fugiu da prisão de Azkaban e está à sua procura. Para proteger a escola o Ministério da Magia envia os sinistros Dementadores, que têm o poder de sugar a energia vital.
Chris Columbus sai na direção e passa a bola para Alfonso Cuarón, provavelmente uma péssima ideia, já que este diretor não tem, ao menos na minha opinião, um filme marcante. A partir deste filme o clima fantasia colorida é deixado de lado para o tom mais sombrio ingressar na franquia, graças principalmente a fotografia mais escura. No elenco, a novidade é o ótimo Gary Oldman que cumpre bem o papel de Sirius e a estreia de Michael Gambon substituindo o falecido Richard Harris, como Dumbledore. Em contrapartida, Emma Thompson está patética e sem graça como uma tosca professora de clarievidência (Ela afirmou que só aceitou o convite de ingressar na franquia a pedido de filha, fã da série. O que uma mãe não se sujeita por um filho, né?).
O roteiro é muito fraco, arrastando demais a história e com pouquíssimas cenas empolgantes, com destaque apenas ao louco passeio de busão mágico pelas ruas de Londres e no climáx, onde Potter e Herminione fazem uma curtíssima viagem no tempo, que para mim, é a mais tosca e sem graça da história do cinema.
Em síntese Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban chega a ser decepcionante, fazendo jus a regra que sempre um terceiro filme de uma franquia é o mais fraco. Regra, que canso de dizer aqui, nem sempre significa dizer que é um péssimo filme. No caso da franquia do bruxinho, por pouco não se tornou um.
Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005).
Nota: 9,5.
Comentários:
Depois de um filme fraquíssimo a franquia é reinventada neste novo filme, bem mais sombrio e com muito mais ação e suspense. Na trama, Hogwarts irá sediar um torneio de Tribruxo, onde cada escola compete com apenas um representante, acima dos 17 anos. Inexplicávelmente, Potter é selecionado para participar de tal torneio. Paralelamente, a comunidade dos bruxos anda preocupado, pois Voldemort está reunindo forças para voltar com força total.
Mudança radical na franquia. O tom sombrio agora toma conta por completo. Com este filme, a franquia deixa de ser uma mera fantasia infantil e ganha status de épico de aventura. O roteiro está bem mais elaborado, com muita ação, suspense e humor na medida certa, nos apresentando Potter e seus amigos deixando para atrás a infância, e encarando os problemas típicos da adolescência (ciúmes, crises na amizade, etc). Sem sombra de dúvida um dos roteiros mais caprichados, o que apenas colabora para o filme ser empolgante e envolvente.
O elenco continua sem interpretações memoráveis, exceto Ralph Finnes roubando a cena em sua estreia com Voldemort. Curiosamente, quem também integra o elenco deste filme excepcional é Robert Pattinson, o Edward da série Crepúsculo e como sempre sem interpretação nenhuma. Vale conferir o encontro entre os dois canastrões, atuais ídolos teen.
Em síntese, Harry Potter e o Cálice de Fogo é um excelente filme, disparado o melhor de toda franquia. Se todos os demais filmes seguissem o nível deste quarto filme, a série ganharia muito mais fãs, a começar por este que vos escreve.
Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007).
Nota: 6,5.
Comentários:
Depois das aventuras típicas de adolescentes no ótimo filme anterior, Harry Potter e companhia agora estão mais maduros, num filme sombrio e sério, sem nenhum humor, que nada lembra os filmes anteriores.
Desta vez, desacreditado por quase todos que não acreditam que Voldemort está de volta e matou Cedrico na final do torneio de Tribruxo, Potter começa a sofrer uma perseguição severa. E isso só piora quando Hogwarts sofre a intervenção ditatorial da chatíssima Dolores Umbridge (Imelda Stauton, caricata, totalmente sem graça e com uma risadinha tosca e irritante), que enviada pelo Ministério da Magia, praticamente proíbe uma série de magia, principalmente, as que fazem diferença na hora que as coisas ficarem feias. Mas, incentivado pelos seus fiéis escudeiros Rony e Hermione, Potter reúne alguns alunos e começa a ensinar como se defender na hora da batalha.
Após um excelente filme, a franquia mais uma vez cai feio no meu conceito. E o problema não é a mudança de tom e gênero, que, aliás, é o grande mérito do filme, tornando a franquia um épico de aventura bem ao estilo Star Wars. A grande falha deste filme é o roteiro fraco, arrastado, como muita conversa mole e pouquíssima ação. Tudo bem que o filme faz revelações importantes sobre a ligação estreita entre Potter e Voldemort, mas, bem que poderia ter nos poupado das repetidas cenas das visões de Potter e das várias manchetes do Profeta Diário ou dos vários diálogos chatos e toscos entre os personagens. Draco Malfoy praticamente é reduzido a mero figurante, assim como Hagrid, um dos personagens mais interesssantes da saga, que está totalmente avulso (ter um irmão gigante e retardado que nem influe, nem contribui a franquia, só piorou sua triste situação de personagem descartável deste filme).
O filme se salva apenas na meia-hora final, onde, finalmente, depois de muito enchimento de linguiça, ocorre uma batalha empolgante, com muita ação e suspense. Pelo menos valeu a pena, já que a batalha é a primeira e uma das mais empolgante entre bruxos do bem x bruxos do mal. Um presentão depois de temos que aturar um sonífero tão pesado.
Em síntese, apesar da batalha eletrizante do climax, este filme, que espantosamente é o preferido da maioria dos fãs, para mim é um dos mais fraco da série. Só não recebeu um zerinho bem redondo, e ligeiramente superou o terceiro filme, graças a mudança de tom, a empolgante cena de batalha nos últimos instantes, aos efeitos especiais cada vez melhores e pela excelente interpretação de Helena Bonham Carter, que mesmo aparecendo pouquíssimo, rouba a cena como a malvada bruxa Bellatrix Lestrange. Se querem me convencer a gostar da série, por favor, não utilizem mais Harry Potter e a Ordem da Fênix como exemplo.
Depois das aventuras típicas de adolescentes no ótimo filme anterior, Harry Potter e companhia agora estão mais maduros, num filme sombrio e sério, sem nenhum humor, que nada lembra os filmes anteriores.
Desta vez, desacreditado por quase todos que não acreditam que Voldemort está de volta e matou Cedrico na final do torneio de Tribruxo, Potter começa a sofrer uma perseguição severa. E isso só piora quando Hogwarts sofre a intervenção ditatorial da chatíssima Dolores Umbridge (Imelda Stauton, caricata, totalmente sem graça e com uma risadinha tosca e irritante), que enviada pelo Ministério da Magia, praticamente proíbe uma série de magia, principalmente, as que fazem diferença na hora que as coisas ficarem feias. Mas, incentivado pelos seus fiéis escudeiros Rony e Hermione, Potter reúne alguns alunos e começa a ensinar como se defender na hora da batalha.
Após um excelente filme, a franquia mais uma vez cai feio no meu conceito. E o problema não é a mudança de tom e gênero, que, aliás, é o grande mérito do filme, tornando a franquia um épico de aventura bem ao estilo Star Wars. A grande falha deste filme é o roteiro fraco, arrastado, como muita conversa mole e pouquíssima ação. Tudo bem que o filme faz revelações importantes sobre a ligação estreita entre Potter e Voldemort, mas, bem que poderia ter nos poupado das repetidas cenas das visões de Potter e das várias manchetes do Profeta Diário ou dos vários diálogos chatos e toscos entre os personagens. Draco Malfoy praticamente é reduzido a mero figurante, assim como Hagrid, um dos personagens mais interesssantes da saga, que está totalmente avulso (ter um irmão gigante e retardado que nem influe, nem contribui a franquia, só piorou sua triste situação de personagem descartável deste filme).
O filme se salva apenas na meia-hora final, onde, finalmente, depois de muito enchimento de linguiça, ocorre uma batalha empolgante, com muita ação e suspense. Pelo menos valeu a pena, já que a batalha é a primeira e uma das mais empolgante entre bruxos do bem x bruxos do mal. Um presentão depois de temos que aturar um sonífero tão pesado.
Em síntese, apesar da batalha eletrizante do climax, este filme, que espantosamente é o preferido da maioria dos fãs, para mim é um dos mais fraco da série. Só não recebeu um zerinho bem redondo, e ligeiramente superou o terceiro filme, graças a mudança de tom, a empolgante cena de batalha nos últimos instantes, aos efeitos especiais cada vez melhores e pela excelente interpretação de Helena Bonham Carter, que mesmo aparecendo pouquíssimo, rouba a cena como a malvada bruxa Bellatrix Lestrange. Se querem me convencer a gostar da série, por favor, não utilizem mais Harry Potter e a Ordem da Fênix como exemplo.
Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009).
Nota: 9,3.
Comentários:
Tão logo terminei de assistir o filme anterior, evitando cair no desânimo total que me fizesse desistir da minha maratona, fui logo assistindo o filme seguinte. Ainda bem que fiz isso pois a sexta aventura do bruxinho nas telonas é um filmaço, quase tão bom quanto o Harry Potter e o Cálice de Fogo, que para mim é o melhor da série.
A trama, cada vez mais madura, mas trazendo de volta o humor e o clima alto-astrral ausentes no filme anterior, começa a nos preparar para a batalha final, com o lorde das trevas. Voldemort vai ganhando forças e se preparando para mergulhar o nosso mundo nas trevas. Paralelamente o clima de romance está no ar entre o bruxinho e seus amigos, gerando situações hilárias e previsíveis.
Como no filme anterior, a história é bem arrastada, principalmente, nas confusões amorosas a la Malhação, que torna a trama um pouco chata e repetitiva. Mas, em compensação, o filme tem muita ação, suspense, situações engraçadas, revelações supreendentes e um dos finais mais emocionante de toda série, com a morte de um personagem central da franquia. Draco Malfoy, totalmente ignorado no filme anterior, ganha mais destaque, com direito a, finalmente, sair no confronto com Potter. Já Voldemort, infelizmente, não dar as caras neste filme, apesar de toda trama girar em torno dele.
Em síntese, o sexto filme da franquia diverte como também nos prepara para o climão épico dos dois últimos filmes.
Tão logo terminei de assistir o filme anterior, evitando cair no desânimo total que me fizesse desistir da minha maratona, fui logo assistindo o filme seguinte. Ainda bem que fiz isso pois a sexta aventura do bruxinho nas telonas é um filmaço, quase tão bom quanto o Harry Potter e o Cálice de Fogo, que para mim é o melhor da série.
A trama, cada vez mais madura, mas trazendo de volta o humor e o clima alto-astrral ausentes no filme anterior, começa a nos preparar para a batalha final, com o lorde das trevas. Voldemort vai ganhando forças e se preparando para mergulhar o nosso mundo nas trevas. Paralelamente o clima de romance está no ar entre o bruxinho e seus amigos, gerando situações hilárias e previsíveis.
Como no filme anterior, a história é bem arrastada, principalmente, nas confusões amorosas a la Malhação, que torna a trama um pouco chata e repetitiva. Mas, em compensação, o filme tem muita ação, suspense, situações engraçadas, revelações supreendentes e um dos finais mais emocionante de toda série, com a morte de um personagem central da franquia. Draco Malfoy, totalmente ignorado no filme anterior, ganha mais destaque, com direito a, finalmente, sair no confronto com Potter. Já Voldemort, infelizmente, não dar as caras neste filme, apesar de toda trama girar em torno dele.
Em síntese, o sexto filme da franquia diverte como também nos prepara para o climão épico dos dois últimos filmes.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1 (2010).
Nota: 9,0.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 (2011).
Nota: 9,3.
Comentários em: http://blogdorickpinheiro.blogspot.com/2011/07/ja-vai-tarde.html
CONCLUSÃO:
Admito que após esta maratona, meus conceitos em relação a franquia até que melhorou bastante. As notas altas a maioria dos filmes é uma prova disso.
Um dos pontos positivos da franquia que destaco foi manter boa parte do elenco e mostrar o crescimento (de idade, não necessariamente de talento) deles, no decorrer de cada filme lançado. A mudança gradual do tom fantasia colorida para o sombrio maduro só colaborou ainda mais para transformar a franquia de uma aventura infantil boba para épico de aventura também boba.
A evolução dos efeitos especiais como também na excelente fotografia, é outro destaque, já que a cada filme, capricharam cada vez mais. Evidente que perdem feio em comparação a outras franquias como por exemplo Star Wars e O Senhor dos Anéis, mas não deixam de ser um atrativo e um mérito a mais a saga do bruxinho.
Porém, ainda continuo sem ver nada demais na franquia a ponto de atrair tantos fãs e particularmente, me empolgar. Para mim, a franquia é fraca, com personagens bobos e medíocres, com interpretações nada extraordinárias, reservadas, é claro, algumas exceções citadas no decorrer dos comentários sobre cada filme, bem como desperdiços de grandes atores (Maggie Smith, Kenneth Bannagh, Emma Thompson, Gary Oldman e o ótimo John Cleese, para mim o maior desperdiço, na pele transparente do fantasma Nick Quase-Sem-Cabeça nos dois primeiros filmes, são apenas alguns exemplos).
A evolução dos efeitos especiais como também na excelente fotografia, é outro destaque, já que a cada filme, capricharam cada vez mais. Evidente que perdem feio em comparação a outras franquias como por exemplo Star Wars e O Senhor dos Anéis, mas não deixam de ser um atrativo e um mérito a mais a saga do bruxinho.
Porém, ainda continuo sem ver nada demais na franquia a ponto de atrair tantos fãs e particularmente, me empolgar. Para mim, a franquia é fraca, com personagens bobos e medíocres, com interpretações nada extraordinárias, reservadas, é claro, algumas exceções citadas no decorrer dos comentários sobre cada filme, bem como desperdiços de grandes atores (Maggie Smith, Kenneth Bannagh, Emma Thompson, Gary Oldman e o ótimo John Cleese, para mim o maior desperdiço, na pele transparente do fantasma Nick Quase-Sem-Cabeça nos dois primeiros filmes, são apenas alguns exemplos).
Mas, como sempre digo, gosto não se discute. E por mais que eu, particularmente não goste de franquia, tenho que reconhecer que o mundo Harry Potter já faz parte da história do cinema. pertecendo a não tão seleta galeria de personagens ícones da sétima arte.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo, que ao contrário da maioria, ainda continua não gostando da franquia Harry Potter.
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