= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2024.
Direção: Lee Isaac Chung.
Elenco: Daisy Edgar-Jones, Glen Powell, Anthony Ramos, Brandon Perea, Maura Tierney, Sasha Lane, Harry Hadden-Paton, David Corenswet, Daryl McCormack, Tunde Adepimpe, Katy O'Brien, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 12 de julho de 2024.
Sinopse: Sequência de Twister. Anos depois de uma tragédia que marcou sua vida para sempre, a especialista em tornados Kate Cooper (Edgar-Jones) é convidada por um velho amigo (Ramos) à integrar sua equipe de especialistas que investigam em campo o fenômeno natural. Na luta contra o tempo para decifrar o fenômeno a fim de evitar os rastros de destruição deixados pelos tornados, eles encaram a concorrência com uma equipe rival famosinha do YouTube, liderada por Tyler Owens (Powell).
Comentários: E a atual onda nostálgica hollywoodiana está cada vez maior. Agora quem ganha uma sequência consideravelmente tardia (e sinceramente, desnecessária) é o clássico noventista Twister, que na época do seu lançamento encantou o público com sua parte técnica então inovadora. Evidente, que em relação a isso, o novo filme capricha ainda mais, afinal de contas, em 28 anos do original, os avanços neste campo são indiscutíveis. O grande problema com o novo filme é a falta do fator novidade em relação ao roteiro, já que simplesmente aqui repete à fórmula, praticamente não avançando em nada na mitologia do original. Para piorar, a única relação com este é apenas a gerigonça Dorothy, que sequer é explicado como foi parar na nova equipe. Ainda mais absurdo é o fato de ninguém, absolutamente ninguém do filme original sequer é citado (a frustrante ausência de Helen Hunt, provavelmente, tenha sido motivada por no começo dos anos 2000 ela ter oferecido aos produtores uma ideia e à disposição de dirigir uma sequência, e não houve interesse deles na época).
Twisters não é um filme ruim. Cumpre o dever de casa, divertindo e empolgando pela parte técnica, pela direção competente e pelo carisma do elenco, principalmente, pelo astro em ascensão Glen Powell, que rouba a cena e durante vários momentos engole os colegas. Mas, sem potencial para ativar uma franquia, pois, precisa mais do que isso para despertar em nós o interesse de quero mais, algo impossível com a zona do conforto do mais do mesmo. Cotação: / Nota: 6,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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