= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2024.
Direção: Wes Ball.
Elenco: Owen Teague, Freya Allan, Kevin Durand, Peter Macon, William H. Macy, Eka Darville, Travis Jeffery, Lydia Peckham, Ras-Samuel Welda'abzgi, Sara Wiseman, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 10 de maio de 2024.
Sinopse: Baseado nos personagens criados por Rick Jaffa e Amanda Silver, que por sua vez são baseados na obra escrita por Pierre Boulle. Gerações após a guerra onde a macacada passou a dominar o planeta, o jovem chimpanzé Noa (Teague) tem sua pacata rotina mudada quando sua aldeia é invadida por um misterioso clã de macacos malvadões. A partir de então, ele parte numa jornada para resgatar os sobreviventes do seu povo, formando aliança com o sábio orangotango Raka (Macon) e uma misteriosa humana (Allan).
Comentários: Após uma trilogia muito bem sucedida, a franquia Planeta dos Macacos tem um novo recomeço com este filme, o primeiro com a extinta Fox e atual 20th Century Studios sob o comando da Disney, que, se tudo sair como o planejado (leia-se faturar nas bilheterias), irá inaugurar uma nova trilogia. De cara, o filme encanta os olhos com os efeitos cada vez mais caprichados, sendo a produção da franquia onde os macacos têm mais tempo de cena, o que nos envolve ainda mais com a jornada do novo protagonista Noa, bem interpretado por Owen Teague, não ficando muito atrás do César imortalizado na última trilogia por Andy Serkis, podendo chegar ao nível deste, caso a franquia realmente prossiga.
A trama é interessante, mas, não tão inovadora, já que o bom roteiro escrito por Josh Friedman prefere ficar na zona de conforto, trazendo uma tradicional jornada do herói, redondinha e fechada em si, o que compromete um pouquinho a intenção de se iniciar uma trilogia, se bem que entrega algumas deixas para que isso seja possível. Mas, Planeta dos Macacos: O Reinado não é um bom filme da franquia, que encanta pela supracitada parte técnica e o potencial carismático do personagem protagonista, mas, sem o mesmo brilho dos filmes da última trilogia. Torço para que seja o início de uma nova franquia, e que haja uma melhora significativa nas tramas dos próximos filmes. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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