= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção italiana e estadunidense de 1961.
Direção: Richard Fleischer.
Elenco: Anthony Quinn, Silvana Mangano, Arthur Kennedy, Katy Jurado, Harry Andrews, Vittorio Gassman, Norman Wooland, Valentina Cortese, Jack Palance, Ernest Borgnine, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Oldflix).
Sinopse: Adaptação do romance escrito por Pär Lagerkvist. O malfeitor Barrabás (Quinn) escapa da pena da morte quando, durante a Páscoa, o povo pede a sua liberdade e a crucificação de outro prisioneiro, um certo Jesus de Nazaré (Rocco Roy Mangano). Um fato que acaba marcando para sempre sua vida.
Comentários: Os Evangelhos trazem pouquíssimas informações sobre Barrabás, bandido que entrou para a história por ter sido solto ao invés de Jesus, o que acaba despertando curiosidade. Em 1950, o escritor sueco Pär Lagerkvist lançou o romance trazendo sua versão para quem foi essa figura histórica enigmática, que foi adaptada para as telonas no seu país apenas três anos do seu lançamento, e posteriormente, na clássica versão italiana, produzida pelo mestre Dino De Laurentis, dirigida por Richard Fleischer, que mais de duas décadas depois viria a dirigir o clássico oitentista da Sessão da Tarde Conan, o Destruidor. Com uma parte técnica impecável que encanta até hoje pela grandiosa reconstituição e com um elenco estrelar encabeçado pelo saudoso Anthony Quinn, Barrabás é um épico interessante, que conta com um bom roteiro que traz uma trama satisfatória. De quebra, cumpre a função mínima de uma adaptação de uma obra literária de despertar em nós o interesse por ela. Um clássico que envelheceu bem que vale a pena conferir. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário