quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

RECORDAR É REVER: ELVIS NÃO MORREU.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Elvis Não Morreu (Elvis).
Produção estadunidense de 1979.

Direção: John Carpenter.

Elenco: Kurt Russell, Shelley Winters, Bin Russell, Robert Gray, Season Hubley, Pat Hingle, Melody Anderson, Ed Begley Jr., James Canning, Dennis Christopher, Charles Cyphers, Peter Hobbs, Les Lannom, Elliot Street, Randy Gray, Will Jordan, Joe Mategna, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (CNT), em home vídeo (VHS) e no streaming (Lumine).

Sinopse
: Baseado em fatos. Cinebiografia sobre o Rei do Rock, Elvis Presley (Russell), mostrando de sua origem humilde, sua ligação forte com a mãe, Gladys Presley (Winters), passando pelo estouro em sua carreira e seu casamento com Priscilla (Hubley), até o show que marcou o seu retorno aos palcos após dez anos.

Comentários
:  Nem Fuga de Nova York, nem O Enigma do Outro Mundo. O início da bem sucedida parceria entre o astro Kurt Russell e o mestre John Carpenter, foi nesta cinebiografia televisiva. Russell, que curiosamente contracenou com o próprio Rei do Rock ainda criança numa ponta no clássico Loiras, Morenas e Ruivas, simplesmente some totalmente no personagem, entregando aqui aquele que provavelmente é a maior atuação de sua extensa carreira (o trabalho de voz durante toda a produção é surreal, tornando-a obrigatória para ser conferida no idioma original). 

Mas, nem tudo são flores. Apesar de quase duas horas e cinquenta de duração, Elvis Não Morreu acaba fazendo uma síntese da vida do icônico cantor. Isso porque o roteiro traz uma versão açucarada da vida do cantor, ignorando as polêmicas com a relação como o empresário Coronel Tom Parker, que aqui é praticamente um figurante, os casos extraconjugais e o uso de substâncias tóxicas. Falhas imperdoáveis do roteiro que fazem do filme um dos mais fracos sobre o icônico. Mas, não chega a ser totalmente ruim, já que é um filme satisfatório, que vale a conferida principalmente para conferir a atuação mediúnica de Russell, e claro, pelo valor histórico, do início da sua parceria com Carpenter. CotaçãoNota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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