= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção britânica e estadunidense de 2024.
Direção: Matthew Vaughn.
Elenco: Bryce Dallas Howard, Sam Rockwell, Bryan Cranston, Catherine O'Hara, Henry Cavill, Richard E. Grant, Sofia Boutella, Dua Lipa, Ariana DeBose, John Cena, Samuel L. Jackson, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 1º de fevereiro de 2024.
Sinopse: Elly Conway (Howard) é uma renomada escritora de livros de espionagem, protagonizados pelo espião fodão Argylle \(Cavill). Prestes a terminar seu quinto livro da série, sua solitária e pacata vidinha tem uma grande reviravolta quando ela fica na mira de espiões de verdade, e acaba encarando uma jornada perigosa ao lado de um espião (Rockwell).
Comentários: Um puta elenco estrelar sob a batuta do competente Matthew Vaughn, motivos suficientes para Argylle - O Superespião ser um dos filmes mais aguardados de 2024. Chegando neste final de semana nos cinemas, infelizmente, o novo filme do mesmo diretor do divertido Kingsman, até conta com um bom ritmo e sequências de ação frenéticas. Infelizmente, não são suficientes para evitar que o filme seja a primeira grande decepção do ano.
O grande problema do filme é justamente o seu roteiro, que traz uma trama interessante, mas, que acaba se perdendo totalmente ao errar feio na dosagem exagerada de reviravoltas e conveniências. Tudo bem que a intenção clara é tirar sarro com os filmes de espionagem, e até tem humor, mas, o fato é que nem como uma paródia o filme se sustentar. O carisma do elenco ainda consegue, em especial a química dos protagonistas Bryce Dallas Howard e Sam Rockwell, nos manter interessado durante boa parte, mas, realmente o roteiro acaba abusando da nossa boa vontade, e à medida que a trama avança, o nosso interesse pelo filme vai se dissipando.
Para um filme que prometia ser no mínimo divertido e que claramente tem intenção de inaugurar uma franquia, Argylle - O Superespião acaba sendo uma grande decepção, mesmo que não sendo um filme totalmente ruim. Uma baguncinha caótica que está muito aquém do esperado e do talento de todos os envolvidos, principalmente do diretor Matthew Vaughn, que mesmo com sua competência habitual, não consegue desta vez entregar um bom e divertido filme. Se bombar nas bilheterias, e a sequência sair, que haja um cuidado infinitamente maior com o roteiro. Ao menos serve para comprovar que Henry Cavill é o melhor James Bond que jamais teremos, já que o cara embarca de boa na zoeira, e manda muito bem com uma atuação carismática que supera o corte de cabelo ridículo. Cotação: / Nota: 4,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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