sábado, 30 de setembro de 2023

TODO MUNDO ODEIA JOGOS MORTAIS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Espiral: O Legado de Jogos Mortais (Spiral: From the Book of Saw).
Produção estadunidense e canadense de 2021.

Direção: Darren Lynn Bousman.

Elenco: Chris Rock, Max Minghella, Marisol Nichols, Samuel L. Jackson, Daniel Petronijevic, Richard Zeppieri, Patrick McManus, Eddie Inksetter, Thomas Mitchell, Nazneen Contractor, K.C. Collins, Trevor Gretzky, Christopher Ramsay, Genelle Williams, Dylan Roberts, Ali Johnson, Zoie Palmer, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming on demand (Google Play Store) em 29 de setembro de 2023.

Sinopse
: Nono filme da franquia Jogos Mortais. Persona non grata entre os colegas policiais por anos atrás ter cabuetado seu antigo parceiro (McManus), o detetive Zeke Banks (Rock) é encarregado de liderar a investigação do cruel assassinato de um policial (Petronijevic) cometido por um misterioso imitador do finado serial killer conhecido como Jigsaw (Tobin Bell nos filmes anteriores da franquia).

Comentários
: Mais aleatório que os rolês do Ronaldinho Gaúcho é ter Chris Rock, marcado principalmente pelos papéis cômicos, protagonizando um filme da franquia slasher Jogos Mortais. Uma pena que o filme tenha sido lançado justamente no período após a pandemia, com os cinemas sendo reabertos ao pouco e uma porrada de gente com receio de frequentá-los, pois em condições normais, saberíamos se o público iria comprar ou não essa ideia no mínimo curiosa. Rock teve aqui a chance de outros parças, como Adam Sandler, em mostrar uma faceta mais séria, algo que lamentavelmente não aconteceu, já que ele manteve o costumeiro lado cômico em alerta, sempre que podendo soltando algumas piadinhas no decorrer da trama, e não se levando a sério na parte, apelando para o piloto automático. Assim como o veterano Samuel L. Jackson, que já algum tempo ligou o modo "foda-se atuar, eu quero mais é me divertir!"

O roteiro regular até traz uma boa trama, mas, que vai derrapando no seu decorrer, caindo no clímax e final bem clichês. Felizmente, não é um filme ruim (a franquia tem outros consideravelmente piores), já que mantém o interesse, resgatando na franquia o clima de investigação policial. Talvez se Rock tivesse ao menos tentado atuar sério ou se fosse estrelado por outro ator mais sério, teríamos aqui um filme de destaque na franquia, ao invés de mais um esquecível, que nem fede, nem cheira já que praticamente é um spin-off. Vale apenas pela curiosidade e nada mais. 
CotaçãoNota: 5,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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