= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense e neozelandesa de 2022.
Direção: Gerard Johnstone
Elenco: Allison Williams, Violet McGraw, Ronny Chieng, Brian Jordan Alvarez, Jen Van Epps, Lori Dungey, Stephanie Garneau-Monten, Jenna Davis (voz), entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 9 do complexo Cinesystem Maceió em 20 de janeiro de 2023.
Sinopse: Gemma (Williams) é uma dedicadíssima funcionária da empresa de brinquedos Funki, que após uma tragédia familiar acaba tendo a guarda provisória da sua sobrinha, Cady (McGraw). Sem tempo para dar atenção a menina e ao mesmo querendo mostrar ao seu chefe (Chieng) a importância sua nova criação, a androide M3gan (Davis), resolve testá-la justamente com a sobrinha. Uma decisão que sairá totalmente do controle quando a Inteligência Artificial de M3gan for além do programado.
Comentários: Sinceramente, apesar de curtir bastante o trabalho de James Wan, principalmente suas contribuições ao gênero do terror, confesso que estava achando que este seu novo projeto, desta vez em parceria com a bajuladíssima Blumhouse, seria uma merda impressão causada pelo bombardeio do chatíssimo trailer 2 nas minhas idas ao cinemas nas últimas semanas. De cara, criei ranço com a dancinha da personagem, me fazendo acreditar que a mesma seria tão chata como o Art, o palhaço da duologia Terrifer, sendo mais uma boneca encapetada como Chucky, Annabelle, Brahms, entre outros. Felizmente, estava totalmente errado, e fui surpreendido com um divertido e engraçado terrir (subgênero do terror que mescla este gênero com comédia), que conta com um bom roteiro que traz uma trama interessante, que não exige nada de nós, e de quebra ainda faz uma criativa crítica a forma como alguns pais estão criando seus filhos atualmente.
Com todo potencial para gerar uma continuação, que inclusive já foi anunciada, M3gan é um delicioso terrir, com ótimas piadas, gore na medida certa sem nenhum exagero, sustos quase nenhum, mas, que tem um climão de tensão constante a partir do momento em que a personagem título entra em cena, que se diferencia dos demais bonecos assassinos das telonas por não fruto de algo sobrenatural, mas, da evolução da Inteligência Artificial. Desligue o cérebro e embarque de boa, que a diversão é garantida. Imperdível! Cotação: / Nota: 8,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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