= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção alemã, estadunidense, japonesa, chinesa, sul-africana e canadense de 2020.
Direção: Paul W. S. Anderson.
Elenco: Milla Jovovich, Tony Jaa, Tip "T.I" Harris, Meagan Good, Diego Boneta, Josh Helman, Jin Au-Yeung, Hirona Yamazaki, Nanda Costa, Jannik Schümann, Ron Perlman, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (HBO Max) em 13 de novembro de 2022.
Sinopse: Adaptação do game homônimo da Capcom. Um pequeno grupo de rangers, liderados pela fodona capitã Artemis (Jovovich), vai a um deserto onde Judas perdeu as botas para encontrar um grupo de fuzileiros que misteriosamente tomou chá de sumiço. O que eles não esperavam era que também sumiriam, já que acabam indo parar numa outra dimensão habitada majoritariamente por monstros esfomeados.
Comentários: Mesmo que você, assim como eu, não tenha ranço com os filmes da franquia Resident Evil, principalmente os três últimos, acredito que terá um problema para encarar esta nova empreitada numa adaptação de um aclamado game do casalzinho Paul W. S. Anderson e Milla Jovovich. Contando com um roteiro fraco, que praticamente não tem trama, já que só existe para que a ação role solta em ritmo frenético, sem sequer se preocupar em despertar em nós empatia por algum dos personagens, nem mesmo os vividos pelo carismático astro marcial Tony Jaa (mais uma vez desperdiçadíssimo numa produção hollywoodiana) e o eterno Hellboy, Ron Pelman, em mais um trabalho feito para embolsar uma grana para pagar os boletos. O desastre só não é total, já que Monster Hunter é um filminho C que de tão ruim, acaba sendo uma diversão escapista e descartável, bem típico de encher catálogo de plataforma de streaming. Claramente pretendendo ser o "start again" de uma nova franquia, com direito a final escancaradamente aberto, o "game over" já veio desde sua concepção, e por isso mesmo, sequer pode culpar a pandemia pelo fracasso homérico. Cotação: / Nota: 5,0.
VOCÊ SABIA?
Monster Hunter conta com um elenco internacional de diversas nacionalidades, inclusive, tem brasileira marcando presença. A gatíssima Nanda Costa fez o seu debute numa produção gringa justamente nessa bomba, sendo mais uma a ser desperdiçadíssima ao lado dos colegas de elenco supracitados. Ela tem uma pequena participação piscou-perdeu, como uma das membras do grupo liderado pelo personagem de Ron Perlman. Pode até ser que ela teria mais espaço numa sequência, e quem sabe, até chamasse atenção para convites para outras produções gringas. Algo que jamais saberemos já que a autossabotagem promovida por Anderson com seu péssimo roteiro ferrou com tudo.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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