quinta-feira, 29 de setembro de 2022

RECORDAR É REVER: A MÁSCARA DO ZORRO (1998).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

A Máscara do Zorro (The Mask of Zorro).
Produção estadunidense, mexicana e alemã de 1998.

Direção: Martin Campbell.

Elenco: Antonio Banderas, Anthony Hopkins, Catherine Zeta-Jones, Stuart Wilson, Matt Letscher, Maury Chaykin, Tony Amendola, Pedro Armendariz, L.Q. Jones, William Marquez, Jose Perez, Victor Rivers, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS), na TV por assinatura (AXN) e no streaming (Netflix).

Sinopse
: Baseado no personagem literário criado Johnston McCulley. Vinte anos após ter sua identidade revelada, que resultou numa tragédia pessoal e ser enfiado no xilindró, Don Diego de la Vega (Hopkins) consegue escapar e parte com sangue nos olhos para o ajuste de contas. Ele recruta o bandidinho procurado Alejandro Murrieta (Banderas) para que assuma o seu manto do justiceiro Zorro.

Comentários
: Com mais de cem anos de criação, Zorro é um dos personagens mais adaptados de todos os tempos, aparecendo nas telonas em mais de quarenta filmes desde o comecinho da década de 1920. Provavelmente, um dos mais conhecidos é de 1998, estrelado por Antonio Banderas e Anthony Hopkins, e que que minha memória zoeira e traíra me fazia acreditar que já tinha comentado aqui. Apesar de atuar "apenas" como um dos produtores executivos, impossível assistir este filme e não reconhecer a marca do mestre Steven Spielberg. Isso porque tanto os roteiristas como o competente diretor Martin Campbell seguem direitinho a cartilha do mestre principalmente dos filmes oitentistas do Indiana Jones, e entregam uma deliciosa e divertida aventura, que não se leva a sério, com os atores, em especial Banderas e Hopkins, claramente abraçando a zoeira. O resultado não poderia ser outro que uma das melhores adaptações do herói para ser vista e revista infinitas vezes sem deixar de empolgar e divertir. Merecidamente, bombou nas bilheterias, e ganhou uma sequência não tão boa, mas, que pelo menos não chega a ser um desastre total. 
CotaçãoNota: 8,5.

 Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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