sexta-feira, 22 de abril de 2022

AS PRIMEIRAS DAS VÁRIAS SEQUÊNCIAS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Atirador 2 (Sniper 2).
Produção estadunidense e húngara de 2002.

Direção: Craig R. Bailey.

Elenco: Tom Berenger, Bokeem Woodbine, Dan Butler, Linden Ashby, Erika Marozsán, Tamás Puskás, Can Togay, Barna Illyés, Ferenc Kovács, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 19 de abril de 2022.

Sinopse
: Primeira sequência de Sniper, O Atirador. Anos depois de ter dado baixa nos fuzileiros, o sniper fodão Thomas Beckett (Berenger) é procurado pela C.I.A. e convidado a participar de uma missão ultrassecreta e praticamente suicida: mandar para a terra do pé-junto um ditador (Péter Linka) de um país fictício do Leste Europeu. Para isso, Beckett ganha um novo parceiro (Woodbine), um ex-militar fodão como ele, que está no corredor da morte por mandar para a terra do pé-junto um agente do D.E.A. Mas, Beckett não sabe que sua missão é apenas a ponta do iceberg para outra ainda mais complicada.

O Atirador 3 (Sniper 3).
Produção estadunidense de 2004.

Direção: P. J. Peasce.

Elenco: Tom Berenger, Byron Mann, Denis Arndt, John Doman, Troy Winbush, Jeanetta Arnette, William Duffy, Nophand Boonyai, Dom Hetrakul, Govit Vattanakun, entre outros.

Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 20 de abril de 2022.

Sinopse
: Segunda continuação de Sniper, O Atirador. Reintegrado, o fodão sargento Thomas Beckett (Berenger) passa seus dias enchendo a cara e o saco de seus superiores, que estão doido que pendure o rifle. Mas, ele acaba sendo convocado para uma nova missão, onde terá que voltar ao Vietnã, local que atuou na durante guerra e não tem lembranças nada agradáveis de lá, para mandar a terra do pé-junto, um poderoso traficante local. Para a surpresa dele, o alvo é ninguém menos um amigo (Doman) que até então estava dado como morto na guerra.

Comentários
: Mesmo que tenha feito sucesso na primeira metade dos anos 1990, acredito que ninguém esperava que Sniper, O Atirador ganharia uma continuação, muito menos que até hoje seria um franquia com filmes a perder de vista. Depois de nove anos, o que para os padrões hollywoodianos é tempo demais, Tom Berenger volta a viver o fodão sniper, nessa produção lançada diretamente em home vídeo (assim com todos os demais filmes posteriores). Com um roteiro satisfatório que tenta destacar a idade um pouco avançada do personagem, temos um bom filme de ação B, com roteiro satisfatório que existe para que a ação role de forma eficiente. 

Dois anos depois, Berenger voltou mais uma vez no terceiro filme da franquia, onde tudo que foi dito em relação ao anterior, se aplica aqui. Muda-se apenas o problema de saúde devido a idade do herói, cagando para o apresentado no filme anterior, e trabalha-se um pouco seus traumas do passado, obviamente, sem aprofundamento. O local que a trama rola também é mudado, e o filme ganha um pouquinho mais de ritmo de ação com a presença do astro marcial Byron Mann. Fora tudo isso, temos aqui mais do mesmo, entregando um eficiente bom filme de ação B, que poderia ter muito bem fechado um trilogia. Mas, como sabemos, a franquia foi retomada sete anos depois, com um novo protagonista, o ilustre desconhecido Chad Michael Collins, vivendo um filho de Beckett nunca citado em nenhum dos três primeiros filmes. Já Berenger acabaria voltando ao personagem dez anos depois da sua primeira despedida no quinto filme, O Atirador: Legado
Cotação: (os dois filmes)Nota: (os dois filmes)7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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