= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2021.
Direção: Mike Millis.
Elenco: Joaquin Phoenix, Gaby Hoffmann, Scoot McNairy, Molly Webster, Jaboukie Young-White, Woody Norman, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 13 de fevereiro de 2022.
Sinopse: Johnny (Phoenix) é um jornalista de uma rádio de Los Angeles que viaja o país colhendo depoimento com crianças e pré-adolescentes sobre o que pensam para o futuro. Não falando com a irmã (Hoffmann) a mais de um ano, ele resolve ligar e fica sabendo que ela precisa fazer uma viagem emergencial. Diante disso, Johnny se oferece para cuidar do seu sobrinho, Jesse (Norman), e os dois passam a se conhecer melhor.
Comentários: Depois de arrastar tudo que é prêmio com sua excelente atuação em Coringa, Joaquin Phoenix volta às telonas de forma discretíssima, nesse drama independente escrito e dirigido por Mike Millis. Rodado em preto-e-branco que nos acostumamos sem problema nenhum, o grande problema está no ritmo lentíssimo do filme, que entedia e provoca sono (inevitavelmente, cair num ensaio de cochilo por três vezes). O roteiro satisfatório que traz uma boa trama e as atuações, principalmente de Phoenix e do pequeno Woody Norman, salvam o filme de ser ruim, ao menos para mim que sou um cinéfilo de gostos nada refinados. Cotação: / Nota: 5,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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