= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção alemã, canadense e estadunidense de 2021.
Direção: Johannes Roberts.
Elenco: Kaya Scodelario, Hannah John-Kamen, Robbie Amell, Tom Hopper, Avan Jogia, Donal Logue, Neal McDonough, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 9 do complexo Cinesystem Maceió em 04 de dezembro de 2021.
Sinopse: Reboot da franquia de filmes baseada na cultuada série de games homônima. No final de 1998, a pequena cidade de Raccoon City vai a decaência total quando inexplicavelmente deixa de ser a sede poderosa farmacêutica Corporação Umbrella, ficando por lá apenas poucos moradores, principalmente os mais pobres. Afastada da cidade por anos, Claire Redfield (Scodelario) retorna para tentar convencer o irmão policial (Amell), que existe algo muito mais grave que forçou a saída de empresa. O que eles não esperavam é que terão que lutar contra o tempo para salvar suas vidas.
Comentários: Por quê e para quê? Foi o que me perguntei quando fiquei sabendo que a franquia Resident Evil ganharia uma nova chance nas telonas após a bem sucedida e malhada pelos fãs do games série de filmes estrelada por Mila Jovovich. Como a ganância somada a falta de criatividade vêm dominando Hollywood, então, já estamos nós diante deste reboot que traz no elenco vários rostos conhecidos da telinha. Mesmo assim, confesso que resolvi dar uma chance a o filme que, infelizmente, saiu pior do que o mais pessimista para o projeto esperava. O grande problema é o péssimo roteiro, que traz uma trama rasa como pires, sem aprofundamento, onde tudo acontece porque simplesmente o roteiro quer. As atuações no piloto automático e os efeitos também não ajudam, só piorando ainda mais o que já é ruim. Sinceramente, os haters têm que admitir a imensa falta que faz o casal Paul W. S. Anderson e Milla Jovovich, pois até o pior filme da extinta hexalogia, se torna uma obra-prima em comparação a esta porcaria.
Com uma cena no meio dos créditos finais (não sei se rola uma segunda, pois realmente sair do cinema muito puto), espero que não role, pois o estrago é gigantesco e nada se salva Com novas variantes do vírus fazendo os governantes acenderem o sinal de alerta, não dar para arriscar ir ao cinema para assistir um filme tão ruim. Cotação: / Nota: 0,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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