sexta-feira, 8 de outubro de 2021

GASTANDO TEMPO NA ZOEIRA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Venom: Tempo de Carnificina (Vernom: Let There Be Carnage).
Produção estadunidense de 2021.

Direção: Andy Serkis.

Elenco: Tom Hardy, Michelle Williams, Naomie Harris, Reid Scott, Stephen Graham, Peggy Lu, Woody Harrelson, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 08 de outubro de 2021.

Sinopse: Baseado em HQs da Marvel. Após os eventos do filme anterior, Eddie Brock (Hardy) convive pacificamente, a medida do possível, com o parasita espacial que está em seu corpo. Na carreira profissional, ele tem mais uma chance de alavancar fazendo uma entrevista com o psicopata Cletus Kasady (Harrelson), que só deseja falar com ele. Mas, o que nem Eddie, nem Venon esperavam é que em uma dessas visitas ao xilindró, o cara seria também contaminado por um parasita espacial, fazendo surgir uma ameaça ainda mais terrível.

Comentários
: Gostando ou não, o fato é Venom fez um enorme sucesso de bilheterias, e por isso, a continuação foi inevitável. Caso você não tenha gostado do filme original, mas, tivesse a esperança que eles melhorassem e modificassem, fique logo sabendo que ela foi para o brejo. Isso porque a zoeira aqui foi triplicada de tal maneira, que percebe-se claramente que eles não se levam a sério em nenhum momento. Se você não tiver problema com isso, então, pode encarar de boa, pois, tem um filme que cumpre sua função de diversão boboca , provocando alguns risos.

Porém, o grande problema acaba sendo o roteiro, que não ousa, repetindo a fórmula exaustivamente, e o mais agravante, sem aprofundamento, com boa parte dos acontecimentos rolando porque simplesmente o roteiro quer. Felizmente, o  filme passa rapidamente, sem nos cansar ou entediar, graças ao carisma do elenco e os bons efeitos. E ainda nos compensa com uma cena na primeira metade dos créditos finais, que infelizmente vazou, mas, sem deixar de impactar e nos empolgar, inclusive, muito mais que o próprio filme. 
CotaçãoNota: 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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